Vila Maria: Mestre Moleza avalia dez anos de trabalho, revela pacto e projeta ritmo mais ‘pulsante’
No comando da “Cadência da Vila” desde 2013, Rodrigo Moleza segue para mais um Carnaval liderando os ritmistas da Unidos de Vila Maria. Considerado como um dos mestres de bateria mais respeitados e premiados do samba paulistano, ele contabiliza passagens pela Águia de Ouro, Mocidade Alegre e Mancha Verde – onde assumiu o comando de […]
POR Redação SRzd04/01/2023|3 min de leitura
No comando da “Cadência da Vila” desde 2013, Rodrigo Moleza segue para mais um Carnaval liderando os ritmistas da Unidos de Vila Maria. Considerado como um dos mestres de bateria mais respeitados e premiados do samba paulistano, ele contabiliza passagens pela Águia de Ouro, Mocidade Alegre e Mancha Verde – onde assumiu o comando de uma bateria pela primeira vez.
Com uma década de trabalho na escola, o mestre citou o desafio de apresentar uma nova e grande apresentação no Sambódromo do Anhembi a cada ano.
“Como diz o ditado: ‘chegar é fácil, se manter em alto nível é mais difícil’. E com trabalho a gente tem conseguido se manter em alto nível e agora estamos trabalhando para uma nova era. Se passaram 10 anos, fechamos um ciclo, agora fizemos um pacto, como estivéssemos começando tudo novamente. E que venham mais 5, 10, 15, 20 anos”, disse ao repórter Guilherme Queiroz, para o SRzd.
Rodrigo soma notas máximas em sua passagem na agremiação. No último ano, a bateria garantiu quatro notas dez e gabaritou no quesito. Na entrevista, ele avaliou essa uma década de atuação na Vila Maria.
“Um período de maturação da bateria, onde ela conseguiu adquirir uma consistência, e principalmente, um ritmo e um resultado sustentável. Todo ano ela busca evoluir na parte técnica e manter as notas que vem conquistando”, afirmou.
Alemão do Pandeiro, Paulo Senna, Anderson Magrão e Tadeu Gomes são os autores do samba-enredo que será cantado na Avenida pelo intérprete Wander Pires. Clique aqui para ouvir.
Para buscar o inédito título na elite do samba de São Paulo, o mestre garantiu que o ritmo da Vila Mais Famosa está “mais pulsante”.
“O samba é mais alegre, curto, que já pegou na comunidade, que incentiva a gente a tocar um pouco mais pra frente. É uma pegada um pouco mais rápida, é mais na impressão. É como se fosse uma sensação térmica: parece 20 graus, mas na verdade está 25 graus. Vocês vão sentir uma bateria mais pulsante neste ano”, finalizou.
No comando da “Cadência da Vila” desde 2013, Rodrigo Moleza segue para mais um Carnaval liderando os ritmistas da Unidos de Vila Maria. Considerado como um dos mestres de bateria mais respeitados e premiados do samba paulistano, ele contabiliza passagens pela Águia de Ouro, Mocidade Alegre e Mancha Verde – onde assumiu o comando de uma bateria pela primeira vez.
Com uma década de trabalho na escola, o mestre citou o desafio de apresentar uma nova e grande apresentação no Sambódromo do Anhembi a cada ano.
“Como diz o ditado: ‘chegar é fácil, se manter em alto nível é mais difícil’. E com trabalho a gente tem conseguido se manter em alto nível e agora estamos trabalhando para uma nova era. Se passaram 10 anos, fechamos um ciclo, agora fizemos um pacto, como estivéssemos começando tudo novamente. E que venham mais 5, 10, 15, 20 anos”, disse ao repórter Guilherme Queiroz, para o SRzd.
Rodrigo soma notas máximas em sua passagem na agremiação. No último ano, a bateria garantiu quatro notas dez e gabaritou no quesito. Na entrevista, ele avaliou essa uma década de atuação na Vila Maria.
“Um período de maturação da bateria, onde ela conseguiu adquirir uma consistência, e principalmente, um ritmo e um resultado sustentável. Todo ano ela busca evoluir na parte técnica e manter as notas que vem conquistando”, afirmou.
Alemão do Pandeiro, Paulo Senna, Anderson Magrão e Tadeu Gomes são os autores do samba-enredo que será cantado na Avenida pelo intérprete Wander Pires. Clique aqui para ouvir.
Para buscar o inédito título na elite do samba de São Paulo, o mestre garantiu que o ritmo da Vila Mais Famosa está “mais pulsante”.
“O samba é mais alegre, curto, que já pegou na comunidade, que incentiva a gente a tocar um pouco mais pra frente. É uma pegada um pouco mais rápida, é mais na impressão. É como se fosse uma sensação térmica: parece 20 graus, mas na verdade está 25 graus. Vocês vão sentir uma bateria mais pulsante neste ano”, finalizou.