A verdade absoluta, por Márcio Moura

  • Icon instagram_blue
  • Icon youtube_blue
  • Icon x_blue
  • Icon facebook_blue
  • Icon google_blue

A avaliação de qualquer manifestação artística pode soar injusto em alguns momentos.  Sempre teremos dois lados.  O do avaliador e do avaliado. Ao primeiro cabem conceitos ; vivências ; estudos práticos e teóricos.  Ao outro , a grata ou ingrata posição de ver seu trabalho exposto por outro olhar . Como artista criador é ruim […]

POR Marcio Moura25/01/2017|2 min de leitura

A verdade absoluta, por Márcio Moura

Marcio Moura. Foto: Nicolas Renato Photography

| Siga-nos Google News

A avaliação de qualquer manifestação artística pode soar injusto em alguns momentos.  Sempre teremos dois lados.  O do avaliador e do avaliado. Ao primeiro cabem conceitos ; vivências ; estudos práticos e teóricos.  Ao outro , a grata ou ingrata posição de ver seu trabalho exposto por outro olhar . Como artista criador é ruim receber uma crítica negativa, mas a maturidade nos ensina a ouvir , aceitar (ou não) e lembrar que será sempre e SOMENTE mais uma opinião. Não existe verdade absoluta, principalmente quando falamos de arte. 

Me perguntaram uma vez qual é a preocupação que tenho ao avaliar o trabalho de outro. Muito simples: me colocar na posição do avaliado e entender que muitas colocações  são  dispensáveis e não passam de pano de fundo para expor conhecimento.  Avaliar um artista é se despir do papel de senhor absoluto e se deixar tocar pela obra. E aí sim…colocar Meu Olhar como sujeito passivo na criação artística. 

Muitas vezes percebo que o avaliador tem medo de não criticar achando que com isso será uma colocação vazia. As vezes perceber que a obra está acima de seus conhecimentos e aceitar isso é a posição mais correta e íntegra a se ter.  E por fim…lembrar sempre que ao avaliar uma obra, o “não pode” deixa de ser uma opinião e passa a ter a necessidade de uma comprovação técnica e de regulamento para se embasar.

A avaliação de qualquer manifestação artística pode soar injusto em alguns momentos.  Sempre teremos dois lados.  O do avaliador e do avaliado. Ao primeiro cabem conceitos ; vivências ; estudos práticos e teóricos.  Ao outro , a grata ou ingrata posição de ver seu trabalho exposto por outro olhar . Como artista criador é ruim receber uma crítica negativa, mas a maturidade nos ensina a ouvir , aceitar (ou não) e lembrar que será sempre e SOMENTE mais uma opinião. Não existe verdade absoluta, principalmente quando falamos de arte. 

Me perguntaram uma vez qual é a preocupação que tenho ao avaliar o trabalho de outro. Muito simples: me colocar na posição do avaliado e entender que muitas colocações  são  dispensáveis e não passam de pano de fundo para expor conhecimento.  Avaliar um artista é se despir do papel de senhor absoluto e se deixar tocar pela obra. E aí sim…colocar Meu Olhar como sujeito passivo na criação artística. 

Muitas vezes percebo que o avaliador tem medo de não criticar achando que com isso será uma colocação vazia. As vezes perceber que a obra está acima de seus conhecimentos e aceitar isso é a posição mais correta e íntegra a se ter.  E por fim…lembrar sempre que ao avaliar uma obra, o “não pode” deixa de ser uma opinião e passa a ter a necessidade de uma comprovação técnica e de regulamento para se embasar.

Notícias Relacionadas

Ver tudo