‘Despedida em Grande Estilo’: remake sensível e divertido
“É dever de um país cuidar de seus idosos”, diz um assaltante de banco logo no início de “Despedida em Grande Estilo” (Going in Style – 2017). E esse é o fio condutor deste remake do longa de Martin Brest, lançado em 1976, que chega aos cinemas brasileiros nesta quinta-feira, dia 06. Classificado como […]
PORAna Carolina Garcia6/4/2017|
2 min de leitura
“É dever de um país cuidar de seus idosos”, diz um assaltante de banco logo no início de “Despedida em Grande Estilo” (Going in Style – 2017). E esse é o fio condutor deste remake do longa de Martin Brest, lançado em 1976, que chega aos cinemas brasileiros nesta quinta-feira, dia 06. Classificado como […]
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“É dever de um país cuidar de seus idosos”, diz um assaltante de banco logo no início de “Despedida em Grande Estilo” (Going in Style – 2017). E esse é o fio condutor deste remake do longa de Martin Brest, lançado em 1976, que chega aos cinemas brasileiros nesta quinta-feira, dia 06.
Classificado como drama e comédia, o filme equilibra sensibilidade e diversão para contar a história de um idoso cujos problemas financeiros se agravaram devido ao atraso do pagamento de sua pensão. Sem conseguir pagar a hipoteca da casa em que mora com a filha e a neta, Joe (Michael Caine) tem uma ideia mirabolante após presenciar um assalto ao banco que quer lhe colocar na rua: assalta-lo. Para isso, recruta seus melhores amigos, Willie (Morgan Freeman) e Albert (Alan Arkin), que também estão sofrendo com a falta de pagamento de suas pensões.
Eternizado como o Dr. Emmett Brown da franquia “De Volta Para o Futuro”, Christopher Lloyd interpreta um homem extremamente senil (Foto: Divulgação).
Com atuações impecáveis do trio principal, composto por Caine, Freeman e Arkin, este longa tem em um de seus coadjuvantes o personagem que reúne melhor os efeitos da senilidade: Milton, interpretado por um inspirado Christopher Lloyd, o eterno Dr. Emmett Brown da franquia “De Volta Para o Futuro” (Back to the Future), iniciada em 1989.
Dirigido por Zach Braff, mais conhecido como o Dr. John ‘J.D.’ Dorian da série televisiva “Scrubs” (Idem – 2001 – 2010), “Despedida em Grande Estilo” conta com um roteiro enxuto que utiliza o recurso da comicidade para fazer uma crítica contundente ao fato de idosos serem constantemente negligenciados, destacando ainda o papel fundamental da família como força propulsora da luta por dignidade na velhice.
Assista ao trailer oficial:
“É dever de um país cuidar de seus idosos”, diz um assaltante de banco logo no início de “Despedida em Grande Estilo” (Going in Style – 2017). E esse é o fio condutor deste remake do longa de Martin Brest, lançado em 1976, que chega aos cinemas brasileiros nesta quinta-feira, dia 06.
Classificado como drama e comédia, o filme equilibra sensibilidade e diversão para contar a história de um idoso cujos problemas financeiros se agravaram devido ao atraso do pagamento de sua pensão. Sem conseguir pagar a hipoteca da casa em que mora com a filha e a neta, Joe (Michael Caine) tem uma ideia mirabolante após presenciar um assalto ao banco que quer lhe colocar na rua: assalta-lo. Para isso, recruta seus melhores amigos, Willie (Morgan Freeman) e Albert (Alan Arkin), que também estão sofrendo com a falta de pagamento de suas pensões.
Eternizado como o Dr. Emmett Brown da franquia “De Volta Para o Futuro”, Christopher Lloyd interpreta um homem extremamente senil (Foto: Divulgação).
Com atuações impecáveis do trio principal, composto por Caine, Freeman e Arkin, este longa tem em um de seus coadjuvantes o personagem que reúne melhor os efeitos da senilidade: Milton, interpretado por um inspirado Christopher Lloyd, o eterno Dr. Emmett Brown da franquia “De Volta Para o Futuro” (Back to the Future), iniciada em 1989.
Dirigido por Zach Braff, mais conhecido como o Dr. John ‘J.D.’ Dorian da série televisiva “Scrubs” (Idem – 2001 – 2010), “Despedida em Grande Estilo” conta com um roteiro enxuto que utiliza o recurso da comicidade para fazer uma crítica contundente ao fato de idosos serem constantemente negligenciados, destacando ainda o papel fundamental da família como força propulsora da luta por dignidade na velhice.