Exibido no Festival Varilux, “Esperando Bojangles” (En attendant Bojangles – 2022, França / Bélgica) chega ao circuito comercial nesta quinta-feira (03) com a intenção de emocionar o espectador. Baseado no livro homônimo de Olivier Bourdeaut, o longa é dirigido por Régis Roinsard, de “A Datilógrafa” (Populaire – 2012, França / Bélgica). Ambientado nos anos […]
POR Ana Carolina Garcia 1/11/2022| 2 min de leitura
“Esperando Bojangles” é protagonizado por Virginie Efira e Romain Duris (Foto: Divulgação).
Exibido no Festival Varilux, “Esperando Bojangles” (En attendant Bojangles – 2022, França / Bélgica) chega ao circuito comercial nesta quinta-feira (03) com a intenção de emocionar o espectador. Baseado no livro homônimo de Olivier Bourdeaut, o longa é dirigido por Régis Roinsard, de “A Datilógrafa” (Populaire – 2012, França / Bélgica).
Ambientado nos anos 1960, “Esperando Bojangles” começa mostrando i encontro entre uma mulher exuberante e um vigarista numa festa. Curtindo de maneira a deixar as preocupações de lado, ensinando esse estilo de vida ao filho, Gary (Solan Machado Graner), o casal é confrontado pela realidade quando o problema mental de Camille (Virginie Efira) se agrava, obrigando Georges (Romain Duris) a assumir responsabilidades.
Desrespeitando a Igreja Católica de forma totalmente desnecessária em seus minutos iniciais, “Esperando Bojangles” subverte o conceito de conto de fadas tradicional para mostrar a trajetória do céu ao inferno de uma mulher cujo estilo de vida não é baseado na impulsividade nem alegria, mas numa condição médica.
Tendo como principais destaques Virginie Efira e Solan Machado Graner, “Esperando Bojangles” é um filme sobre a necessidade de encarar as dores da vida para, então, poder lutar para superá-los, transmitindo a mensagem de que não se pode fugir nem negar a realidade.
Exibido no Festival Varilux, “Esperando Bojangles” (En attendant Bojangles – 2022, França / Bélgica) chega ao circuito comercial nesta quinta-feira (03) com a intenção de emocionar o espectador. Baseado no livro homônimo de Olivier Bourdeaut, o longa é dirigido por Régis Roinsard, de “A Datilógrafa” (Populaire – 2012, França / Bélgica).
Ambientado nos anos 1960, “Esperando Bojangles” começa mostrando i encontro entre uma mulher exuberante e um vigarista numa festa. Curtindo de maneira a deixar as preocupações de lado, ensinando esse estilo de vida ao filho, Gary (Solan Machado Graner), o casal é confrontado pela realidade quando o problema mental de Camille (Virginie Efira) se agrava, obrigando Georges (Romain Duris) a assumir responsabilidades.
Desrespeitando a Igreja Católica de forma totalmente desnecessária em seus minutos iniciais, “Esperando Bojangles” subverte o conceito de conto de fadas tradicional para mostrar a trajetória do céu ao inferno de uma mulher cujo estilo de vida não é baseado na impulsividade nem alegria, mas numa condição médica.
Tendo como principais destaques Virginie Efira e Solan Machado Graner, “Esperando Bojangles” é um filme sobre a necessidade de encarar as dores da vida para, então, poder lutar para superá-los, transmitindo a mensagem de que não se pode fugir nem negar a realidade.
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