‘Lola e Seus Irmãos’: aprendizado, amadurecimento e reconstrução emocional
Lançado no mercado europeu em 2018, a comédia dramática francesa “Lola e Seus Irmãos” (Lola et ses frères – 2018, França) entra em cartaz no Brasil na próxima quinta-feira (07), proporcionando ao espectador uma experiência cinematográfica guiada pela emoção, mas sem cometer o pecado da pieguice. “Lola e Seus Irmãos” conta a história de […]
POR Ana Carolina Garcia05/07/2022|2 min de leitura
Lançado no mercado europeu em 2018, a comédia dramática francesa “Lola e Seus Irmãos” (Lola et ses frères – 2018, França) entra em cartaz no Brasil na próxima quinta-feira (07), proporcionando ao espectador uma experiência cinematográfica guiada pela emoção, mas sem cometer o pecado da pieguice.
“Lola e Seus Irmãos” conta a história de três irmãos que, apesar das diferenças e tensões, lutam para permanecerem unidos, tendo como compromisso irrevogável a visita ao túmulo dos pais para contar a eles sobre a vida.
Tecnicamente simplório, “Lola e Seus Irmãos” tem na humanidade da trama seu grande alicerce, pois trabalha com maestria os problemas e angústias de cada um dos irmãos, conectando-os de maneira a torná-los uma unidade. Afinal, para eles, o que acontece com um impacta a todos, positiva e negativamente. E isto é mostrado a partir da implosão de dois prédios, que, de certa maneira, significa o início de uma transformação sem igual, calcada no amadurecimento imposto pelas adversidades da vida.
“Lola e Seus Irmãos” também chama a atenção pela comunhão do elenco, especialmente do trio principal, composto por Ludivine Sagnier (Lola Esnard), José Garcia (Pierre Esnard) e Jean-Paul Rouve (Benoît Esnard), que também assume as funções de diretor e roteirista. Construindo seus respectivos personagens com cuidado, os atores respeitam os espaços uns dos outros, enriquecendo o jogo cênico ao permitirem que todos brilhem igualmente para que as diferenças entre os irmãos se completem a favor dos laços que os unem.
No fim das contas, “Lola e Seus Irmãos” não é apenas um filme sobre uma família tentando lidar com as diferenças, mas sobre aprendizado, amadurecimento e reconstrução emocional, conquistados por meio de laços afetivos indissolúveis. Ou seja, é uma produção que mostra o amor incondicional e suas transformações na vida do indivíduo.
Assista ao trailer oficial legendado:
Lançado no mercado europeu em 2018, a comédia dramática francesa “Lola e Seus Irmãos” (Lola et ses frères – 2018, França) entra em cartaz no Brasil na próxima quinta-feira (07), proporcionando ao espectador uma experiência cinematográfica guiada pela emoção, mas sem cometer o pecado da pieguice.
“Lola e Seus Irmãos” conta a história de três irmãos que, apesar das diferenças e tensões, lutam para permanecerem unidos, tendo como compromisso irrevogável a visita ao túmulo dos pais para contar a eles sobre a vida.
Tecnicamente simplório, “Lola e Seus Irmãos” tem na humanidade da trama seu grande alicerce, pois trabalha com maestria os problemas e angústias de cada um dos irmãos, conectando-os de maneira a torná-los uma unidade. Afinal, para eles, o que acontece com um impacta a todos, positiva e negativamente. E isto é mostrado a partir da implosão de dois prédios, que, de certa maneira, significa o início de uma transformação sem igual, calcada no amadurecimento imposto pelas adversidades da vida.
“Lola e Seus Irmãos” também chama a atenção pela comunhão do elenco, especialmente do trio principal, composto por Ludivine Sagnier (Lola Esnard), José Garcia (Pierre Esnard) e Jean-Paul Rouve (Benoît Esnard), que também assume as funções de diretor e roteirista. Construindo seus respectivos personagens com cuidado, os atores respeitam os espaços uns dos outros, enriquecendo o jogo cênico ao permitirem que todos brilhem igualmente para que as diferenças entre os irmãos se completem a favor dos laços que os unem.
No fim das contas, “Lola e Seus Irmãos” não é apenas um filme sobre uma família tentando lidar com as diferenças, mas sobre aprendizado, amadurecimento e reconstrução emocional, conquistados por meio de laços afetivos indissolúveis. Ou seja, é uma produção que mostra o amor incondicional e suas transformações na vida do indivíduo.