‘Super Urso: Um Resgate na Cidade Grande’: família e proteção aos animais
Nesta segunda-feira, dia 12, o Brasil celebra sua padroeira, Nossa Senhora Aparecida, e, também, o Dia das Crianças. Pensando nos baixinhos, a A2 Filmes lançou nas plataformas digitais a animação chinesa “Super Urso: Um Resgate na Cidade Grande” (Super Bear – 2019), que marca a estreia de Wang Qi na direção de longas-metragens. A […]
POR Ana Carolina Garcia12/10/2020|2 min de leitura
“Super Urso: Um Resgate na Cidade Grande” está disponível no Now, Looke, Vivo Play, Microsoft Movies & TV, Apple TV e Google Play (Foto: Divulgação).
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Nesta segunda-feira, dia 12, o Brasil celebra sua padroeira, Nossa Senhora Aparecida, e, também, o Dia das Crianças. Pensando nos baixinhos, a A2 Filmes lançou nas plataformas digitais a animação chinesa “Super Urso: Um Resgate na Cidade Grande” (Super Bear – 2019), que marca a estreia de Wang Qi na direção de longas-metragens.
A trama gira em torno de um urso que tem o filhote raptado por traficantes de animais e, desesperado, parte numa aventura perigosa para resgatá-lo, conhecendo um cachorro engajado na luta pela proteção dos animais, que faz de tudo para acabar com o tráfico. Paralelamente a isso, o filhote planeja fugir do cárcere enquanto sonha com o reencontro paterno, fazendo amizade com outros animais na mesma situação que a sua.
Referenciando visualmente o Ursinho Pooh logo em seus minutos iniciais, “Super Urso: Um Resgate na Cidade Grande” contém elementos que remetem imediatamente a outros títulos do cinema de animação, como “O Rei Leão” (The Lion King – 1994) e as franquias “Rio” (Idem – iniciada em 2011) e “Madagascar” (Idem – iniciada em 2005). A diferença principal entre o longa chinês e os exemplares hollywoodianos, contudo, é o emprego da técnica, que teve de ser ajustado de acordo com as limitações orçamentárias – o longa chinês está orçado em cerca de US$ 12 milhões, valor considerado baixo para os padrões atuais. Apesar disso, é nítido o esforço em oferecer ao público algo visualmente harmonioso.
Com uma trama de fórmula batida, carente de originalidade e apuro em seu desenvolvimento, “Super Urso: Um Resgate na Cidade Grande” é eficiente ao transmitir não apenas a mensagem de respeito aos animais, defendendo sua liberdade, como também a da importância do amor e da família para o indivíduo, independentemente de laços sanguíneos. Neste ponto, uma ressalva se faz necessária: o longa funciona melhor para crianças menores.
Assista ao trailer oficial dublado:
Nesta segunda-feira, dia 12, o Brasil celebra sua padroeira, Nossa Senhora Aparecida, e, também, o Dia das Crianças. Pensando nos baixinhos, a A2 Filmes lançou nas plataformas digitais a animação chinesa “Super Urso: Um Resgate na Cidade Grande” (Super Bear – 2019), que marca a estreia de Wang Qi na direção de longas-metragens.
A trama gira em torno de um urso que tem o filhote raptado por traficantes de animais e, desesperado, parte numa aventura perigosa para resgatá-lo, conhecendo um cachorro engajado na luta pela proteção dos animais, que faz de tudo para acabar com o tráfico. Paralelamente a isso, o filhote planeja fugir do cárcere enquanto sonha com o reencontro paterno, fazendo amizade com outros animais na mesma situação que a sua.
Referenciando visualmente o Ursinho Pooh logo em seus minutos iniciais, “Super Urso: Um Resgate na Cidade Grande” contém elementos que remetem imediatamente a outros títulos do cinema de animação, como “O Rei Leão” (The Lion King – 1994) e as franquias “Rio” (Idem – iniciada em 2011) e “Madagascar” (Idem – iniciada em 2005). A diferença principal entre o longa chinês e os exemplares hollywoodianos, contudo, é o emprego da técnica, que teve de ser ajustado de acordo com as limitações orçamentárias – o longa chinês está orçado em cerca de US$ 12 milhões, valor considerado baixo para os padrões atuais. Apesar disso, é nítido o esforço em oferecer ao público algo visualmente harmonioso.
Com uma trama de fórmula batida, carente de originalidade e apuro em seu desenvolvimento, “Super Urso: Um Resgate na Cidade Grande” é eficiente ao transmitir não apenas a mensagem de respeito aos animais, defendendo sua liberdade, como também a da importância do amor e da família para o indivíduo, independentemente de laços sanguíneos. Neste ponto, uma ressalva se faz necessária: o longa funciona melhor para crianças menores.