Antes de soltar minha opinião, deixo claro que obviamente sei que o Festival não é concurso, mas quem não curte amar ou odiar uma listinha, né? 10° lugar – Living Colour/Steve Vai Banda icônica dos anos 90, o LC tocou alguns de seus clássicos e relembrou hinos do rock mundial na presença de um dos […]
POR Claudio Francioni12/09/2022|4 min de leitura
Antes de soltar minha opinião, deixo claro que obviamente sei que o Festival não é concurso, mas quem não curte amar ou odiar uma listinha, né?
10° lugar – Living Colour/Steve Vai
Banda icônica dos anos 90, o LC tocou alguns de seus clássicos e relembrou hinos do rock mundial na presença de um dos maiores guitarristas de todos os tempos.
9° lugar – Måneskin
Um sopro de modernidade para o rock atual, mesmo com uma releitura como seu maior sucesso. Peso, riffs, personalidade e um descanso aos ouvidos com um idioma diferente em várias das músicas.
8° lugar – Offspring
Porrada na orelha com o som alto pra caramba como deve ser um show de música punk. Não fossem algumas músicas mais recentes no setlist, estaria mais acima na lista.
7° lugar – Demi Lovato
Uma banda espetacular dando apoio a uma ótima cantora em sua fase rock’n roll, com um show baseado apenas em música, sem grandes alegorias e adereços.
6° lugar – Dua Lipa
Profissionalismo em seu nível mais alto. Boa cantora, excelente banda e superprodução visual. Acabou sendo o melhor dentre os trocentos shows que apostaram em encher o palco de bailarinos.
5° lugar – Maria Rita
Repertório maravilhoso, bom gosto nos arranjos, uma baita cantora e carisma pra dar e vender. Só não digo que foi uma aula de carisma porque isso não se ensina. Ou se tem, ou não.
Maria Rita. Foto: Juliana Dias/SRzd
4° lugar – Cee Lo Green
Um showman de primeira grandeza homenageando o rei do funk James Brown com arranjos sobrenaturais e uma energia altíssima. Bailão no Sunset.
Cee Lo Green. Foto: Juliana Dias/SRzd
3° lugar – Coldplay
A chuva e o frio incomodaram demais o show de uma banda acostumada a protagonizar momentos antológicos. O iluminado Chris Martin exagerou um pouco nas falas na primeira meia hora, mas mesmo assim o pódio tá garantido.
2° lugar – Gilberto Gil
Gil é nosso rei. Mesmo rouco, comandou um lindo show, um repertório impecável e o momento mais emocionante desta edição ao cantar Garota de Ipanema com sua neta Flor aos prantos.
Flor e Gilberto Gil. Foto: Juliana Dias/SRzd
1° lugar – Green Day
Não teve pra ninguém. Avassalador. Não procure razão, lógica ou sentido no show do Green Day. Tem de tudo sem se saber o porquê, desde um coelho dançando na abertura, um maluco com a maquiagem do Kiss durante a execução de Rock and Roll All Nite e um saxofonista tocando Careless Whisper. Entretenimento puro do início ao fim, com muitos hits e uma energia contagiante no palco.
Antes de soltar minha opinião, deixo claro que obviamente sei que o Festival não é concurso, mas quem não curte amar ou odiar uma listinha, né?
10° lugar – Living Colour/Steve Vai
Banda icônica dos anos 90, o LC tocou alguns de seus clássicos e relembrou hinos do rock mundial na presença de um dos maiores guitarristas de todos os tempos.
Living Colour/Steve Vai. Foto: Juliana Dias/SRzd
9° lugar – Måneskin
Um sopro de modernidade para o rock atual, mesmo com uma releitura como seu maior sucesso. Peso, riffs, personalidade e um descanso aos ouvidos com um idioma diferente em várias das músicas.
8° lugar – Offspring
Porrada na orelha com o som alto pra caramba como deve ser um show de música punk. Não fossem algumas músicas mais recentes no setlist, estaria mais acima na lista.
7° lugar – Demi Lovato
Uma banda espetacular dando apoio a uma ótima cantora em sua fase rock’n roll, com um show baseado apenas em música, sem grandes alegorias e adereços.
6° lugar – Dua Lipa
Profissionalismo em seu nível mais alto. Boa cantora, excelente banda e superprodução visual. Acabou sendo o melhor dentre os trocentos shows que apostaram em encher o palco de bailarinos.
5° lugar – Maria Rita
Repertório maravilhoso, bom gosto nos arranjos, uma baita cantora e carisma pra dar e vender. Só não digo que foi uma aula de carisma porque isso não se ensina. Ou se tem, ou não.
Maria Rita. Foto: Juliana Dias/SRzd
4° lugar – Cee Lo Green
Um showman de primeira grandeza homenageando o rei do funk James Brown com arranjos sobrenaturais e uma energia altíssima. Bailão no Sunset.
Cee Lo Green. Foto: Juliana Dias/SRzd
3° lugar – Coldplay
A chuva e o frio incomodaram demais o show de uma banda acostumada a protagonizar momentos antológicos. O iluminado Chris Martin exagerou um pouco nas falas na primeira meia hora, mas mesmo assim o pódio tá garantido.
2° lugar – Gilberto Gil
Gil é nosso rei. Mesmo rouco, comandou um lindo show, um repertório impecável e o momento mais emocionante desta edição ao cantar Garota de Ipanema com sua neta Flor aos prantos.
Flor e Gilberto Gil. Foto: Juliana Dias/SRzd
1° lugar – Green Day
Não teve pra ninguém. Avassalador. Não procure razão, lógica ou sentido no show do Green Day. Tem de tudo sem se saber o porquê, desde um coelho dançando na abertura, um maluco com a maquiagem do Kiss durante a execução de Rock and Roll All Nite e um saxofonista tocando Careless Whisper. Entretenimento puro do início ao fim, com muitos hits e uma energia contagiante no palco.