Noo Cachaçaria foge da mesmice da atual boemia carioca

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Conheci a Noo Cachaçaria no último Comida di Buteco, ano passado. A casa concorria com o delicioso petisco Cucuruqui 2.0 (bolinho crocante feito de tapioca, queijos e linguiça, acompanhado de molho de pimenta com cevada). Mesmo não tendo ficado entre os primeiros colocados do concurso, ficou-me a ótima impressão de um bar que vem ajudando […]

POR Clarimundo Flôres09/01/2018|2 min de leitura

Noo Cachaçaria foge da mesmice da atual boemia carioca

Casa apresenta o melhor da batida e demais drinques desenvolvidos a partir da cachaça

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Conheci a Noo Cachaçaria no último Comida di Buteco, ano passado. A casa concorria com o delicioso petisco Cucuruqui 2.0 (bolinho crocante feito de tapioca, queijos e linguiça, acompanhado de molho de pimenta com cevada). Mesmo não tendo ficado entre os primeiros colocados do concurso, ficou-me a ótima impressão de um bar que vem ajudando a enriquecer o polo gastronômico e boêmio localizado na Praça da Bandeira.

No último final de semana, após assistir ao genial Roda Gigante, de Woody Allen, segui em direção ao Noo como quem vai em busca de um complemento de prazer que estivesse à altura do filme.  Mesmo sob chuva fina, marca irretocável deste início de janeiro, não pensei duas vezes em ir ao estabelecimento da Rua Barão de Iguatemi.

O bar, que tem a cachaça como grande atração, é pequeno, aconchegante e, maravilha das maravilhas, não tem televisão. Ainda me pergunto o por quê de muitos bares, alguns dos quais de ótima qualidade, insistirem em manter inúmeros aparelhos de Tvs ligados sem haver um motivo definido. O Noo substitui tal opção por música de boa qualidade, tocada em volume adequado, ajudando a compor um ambiente mais intimista e lúdico.

A carta de cervejas poderia ser mais ampla, mas, como já disse, o negócio deles é cachaça, além de drinques dos mais variados estilos derivados da purinha. Resolvi experimentar as batidas da casa. Temos a de pitanga com gengibre, mangaba com coco, seriguela e mel e pimenta, entre outras variedades.

Para comer, pedi alcatra na panelinha, com queijo gorgonzola, acompanhado de batatas chips da casa. O petisco vem muito bem servido e delicioso. Ah, já ia esquecendo: logo quando chegamos, somos recepcionados por um pratinho de pipocas levemente apimentadas.

O serviço é de excelente qualidade, com garçons atenciosos e bem treinados. E, o que é ainda melhor, a conta não vem tão salgada como em outros lugares.

Enfim, a Noo Cachaçaria é uma ótima pedida para sairmos da mesmice dos bares que temos atualmente na cidade. Bar este que procura apresentar um conceito claro, não apenas do ponto de vista de bebida e gastronomia, mas também do estético.

Conheci a Noo Cachaçaria no último Comida di Buteco, ano passado. A casa concorria com o delicioso petisco Cucuruqui 2.0 (bolinho crocante feito de tapioca, queijos e linguiça, acompanhado de molho de pimenta com cevada). Mesmo não tendo ficado entre os primeiros colocados do concurso, ficou-me a ótima impressão de um bar que vem ajudando a enriquecer o polo gastronômico e boêmio localizado na Praça da Bandeira.

No último final de semana, após assistir ao genial Roda Gigante, de Woody Allen, segui em direção ao Noo como quem vai em busca de um complemento de prazer que estivesse à altura do filme.  Mesmo sob chuva fina, marca irretocável deste início de janeiro, não pensei duas vezes em ir ao estabelecimento da Rua Barão de Iguatemi.

O bar, que tem a cachaça como grande atração, é pequeno, aconchegante e, maravilha das maravilhas, não tem televisão. Ainda me pergunto o por quê de muitos bares, alguns dos quais de ótima qualidade, insistirem em manter inúmeros aparelhos de Tvs ligados sem haver um motivo definido. O Noo substitui tal opção por música de boa qualidade, tocada em volume adequado, ajudando a compor um ambiente mais intimista e lúdico.

A carta de cervejas poderia ser mais ampla, mas, como já disse, o negócio deles é cachaça, além de drinques dos mais variados estilos derivados da purinha. Resolvi experimentar as batidas da casa. Temos a de pitanga com gengibre, mangaba com coco, seriguela e mel e pimenta, entre outras variedades.

Para comer, pedi alcatra na panelinha, com queijo gorgonzola, acompanhado de batatas chips da casa. O petisco vem muito bem servido e delicioso. Ah, já ia esquecendo: logo quando chegamos, somos recepcionados por um pratinho de pipocas levemente apimentadas.

O serviço é de excelente qualidade, com garçons atenciosos e bem treinados. E, o que é ainda melhor, a conta não vem tão salgada como em outros lugares.

Enfim, a Noo Cachaçaria é uma ótima pedida para sairmos da mesmice dos bares que temos atualmente na cidade. Bar este que procura apresentar um conceito claro, não apenas do ponto de vista de bebida e gastronomia, mas também do estético.

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