Um mercado que não para de crescer. É assim que podemos classificar o setor cervejeiro nos últimos anos aqui no Brasil. Hoje, essa cadeia produtiva já movimenta R$ 74 bilhões por ano, respondendo por 1,6% do PIB nacional, segundo uma pesquisa realizada pela Fundação Getulio Vargas para a Associação Brasileira da Indústria da Cerveja (Cerv Brasil). Representada pelo diretor e professor da Escola Superior de Cerveja e Malte (ESCM), Carlo Enrico Bressiani, a cerveja brasileira ganha cada dia mais destaque internacionalmente, onde 14 rótulos nacionais foram apresentados, degustados e receberam elogios durante a mais importante feira do mundo segmento de cervejas: a Brau Beviale, que foi realizada entre os dias 8 e 10 de novembro, em Nuremberg, na Alemanha.
O brasileiro Júlio Rangel, estudante de Tecnologia Cervejeira e Engenharia de Bebidas na Alemanha, ficou feliz com a oportunidade de poder apresentar a cerveja brasileira para os amigos europeus.
– Para eles é completamente nova, existem sabores que não são conhecidos por aqui. Um exemplo é a cerveja com pitanga ou a Hop Arabica. Todos ficaram bem impressionados com o sabor brasileiro – elogia.
Bressiani reforça a importância da participação brasileira em eventos como esse.
– Foi a oportunidade de trazer algumas cervejas brasileiras para serem degustadas por importadores e distribuidores europeus. Aproveitamos a chance e geramos bons contatos que devem se transformar em negócios promissores nos próximos anos – destaca.
Durante o evento, que reúne cervejeiros de todo o mundo, a cerveja brasileira foi elogiada por outras culturas.
– Percebe-se que no Brasil há a uma busca pelos ingredientes, como as frutas frescas. É uma boa mistura, tornando o processo elaborado. Com certeza fazem um bom trabalho – revela o canadense Araile.
Já o francês Jeroime disse ter gostado muito das cervejas que contam com alguns ingredientes específicos, como as que têm café ou pitanga adicionados.
– São cervejas que contam com a identidade brasileira. São saborosas e seguem a fórmula de usar ingredientes típicos do país, o que é perfeito. Uma experiência agradável – finaliza.
Cervejas degustadas:
- Cervejaria Bier Hoff – Curitiba/PR
Estilos: Jerimoon Pumpkin Ale; Cocada Preta
- Cervejaria Container – Blumenau/SC
Estilos: Wembley; Black Sheep
- Cervejaria Coruja – Porto Alegre/RS
Estilos: Baca; Coice
- Cervejaria Falke Bier – Belo Horizonte/MG
Estilos: Estrada Real India Pale Ale; Ouro Preto Schwarzbier
- Cervejaria Leopoldina – Garibaldi/RS
Estilos: IPA; Witbier
- Cervejaria Maniacs – Curitiba/PR
Estilos: Pilsen; IPA
- Cervejaria Morada Cia. Etílica – Curitiba/PR
Estilos: Cupuaçu Sour; Hop Arabica
Saúde!
Um mercado que não para de crescer. É assim que podemos classificar o setor cervejeiro nos últimos anos aqui no Brasil. Hoje, essa cadeia produtiva já movimenta R$ 74 bilhões por ano, respondendo por 1,6% do PIB nacional, segundo uma pesquisa realizada pela Fundação Getulio Vargas para a Associação Brasileira da Indústria da Cerveja (Cerv Brasil). Representada pelo diretor e professor da Escola Superior de Cerveja e Malte (ESCM), Carlo Enrico Bressiani, a cerveja brasileira ganha cada dia mais destaque internacionalmente, onde 14 rótulos nacionais foram apresentados, degustados e receberam elogios durante a mais importante feira do mundo segmento de cervejas: a Brau Beviale, que foi realizada entre os dias 8 e 10 de novembro, em Nuremberg, na Alemanha.
O brasileiro Júlio Rangel, estudante de Tecnologia Cervejeira e Engenharia de Bebidas na Alemanha, ficou feliz com a oportunidade de poder apresentar a cerveja brasileira para os amigos europeus.
– Para eles é completamente nova, existem sabores que não são conhecidos por aqui. Um exemplo é a cerveja com pitanga ou a Hop Arabica. Todos ficaram bem impressionados com o sabor brasileiro – elogia.
Bressiani reforça a importância da participação brasileira em eventos como esse.
– Foi a oportunidade de trazer algumas cervejas brasileiras para serem degustadas por importadores e distribuidores europeus. Aproveitamos a chance e geramos bons contatos que devem se transformar em negócios promissores nos próximos anos – destaca.
Durante o evento, que reúne cervejeiros de todo o mundo, a cerveja brasileira foi elogiada por outras culturas.
– Percebe-se que no Brasil há a uma busca pelos ingredientes, como as frutas frescas. É uma boa mistura, tornando o processo elaborado. Com certeza fazem um bom trabalho – revela o canadense Araile.
Já o francês Jeroime disse ter gostado muito das cervejas que contam com alguns ingredientes específicos, como as que têm café ou pitanga adicionados.
– São cervejas que contam com a identidade brasileira. São saborosas e seguem a fórmula de usar ingredientes típicos do país, o que é perfeito. Uma experiência agradável – finaliza.
Cervejas degustadas:
- Cervejaria Bier Hoff – Curitiba/PR
Estilos: Jerimoon Pumpkin Ale; Cocada Preta
- Cervejaria Container – Blumenau/SC
Estilos: Wembley; Black Sheep
- Cervejaria Coruja – Porto Alegre/RS
Estilos: Baca; Coice
- Cervejaria Falke Bier – Belo Horizonte/MG
Estilos: Estrada Real India Pale Ale; Ouro Preto Schwarzbier
- Cervejaria Leopoldina – Garibaldi/RS
Estilos: IPA; Witbier
- Cervejaria Maniacs – Curitiba/PR
Estilos: Pilsen; IPA
- Cervejaria Morada Cia. Etílica – Curitiba/PR
Estilos: Cupuaçu Sour; Hop Arabica
Saúde!