Não existe um só segundo de paz nas redes sociais sem que as pessoas utilizem-se de agressões, insultos, ataques, grosserias e ódio contra as outras. O assunto preferido destes radicais sem educação no momento é atacar os obesos. Mas logo buscarão outras vítimas. A gordofobia virou a diversão de pessoas que se escondem atrás de avatares, memes e frases ofensivas. E já se têm até deputados surfando nesta onda sob o argumento que é uma forma de alertar para “a doença”.
Frequentemente, a opção por publicações odientas tem o propósito de desviar a atenção para assuntos relevantes que contrariam os interesses dos agressores.
Após a cantora Samara Joy levar o prêmio de “Best New Artist” durante o Grammy no domingo (5), fãs da Anitta, que disputava na mesma categoria, se deram ao trabalho de ir ao perfil da americana e derramaram o inconformismo pela derrota da brasileira. Até a cantora brasileira condenou a atitude descontrolada.
“Devolve o prêmio da Anitta”, diziam os fãs. “Desculpa, mas nunca ouvi falar dessa mulher. A Anitta tinha que ganhar”, comentou uma admiradora.
Na política nacional, o campo pantanoso nojento da incivilidade já há muito separou as pessoas por grupos ideológicos. Parentes não se suportam conforme o voto que depositaram na urna. Por qual razão Facebook, Instagram, Tik Tok e Whatsapp não são mais rigorosos? Simples, eles ganham dinheiro com as tretas.
A sociedade pode e deve enfrentar as fake news, a agressividade, a falta de educação, exigindo dos líderes, autoridades e formadores de opinião que não legitimem estas pessoas. Se nada disso der certo, a Justiça certamente ficará entupida de denúncias das vítimas desta gente sem escrúpulos. Tudo pode virar processo.
Não existe um só segundo de paz nas redes sociais sem que as pessoas utilizem-se de agressões, insultos, ataques, grosserias e ódio contra as outras. O assunto preferido destes radicais sem educação no momento é atacar os obesos. Mas logo buscarão outras vítimas. A gordofobia virou a diversão de pessoas que se escondem atrás de avatares, memes e frases ofensivas. E já se têm até deputados surfando nesta onda sob o argumento que é uma forma de alertar para “a doença”.
Frequentemente, a opção por publicações odientas tem o propósito de desviar a atenção para assuntos relevantes que contrariam os interesses dos agressores.
Após a cantora Samara Joy levar o prêmio de “Best New Artist” durante o Grammy no domingo (5), fãs da Anitta, que disputava na mesma categoria, se deram ao trabalho de ir ao perfil da americana e derramaram o inconformismo pela derrota da brasileira. Até a cantora brasileira condenou a atitude descontrolada.
“Devolve o prêmio da Anitta”, diziam os fãs. “Desculpa, mas nunca ouvi falar dessa mulher. A Anitta tinha que ganhar”, comentou uma admiradora.
Na política nacional, o campo pantanoso nojento da incivilidade já há muito separou as pessoas por grupos ideológicos. Parentes não se suportam conforme o voto que depositaram na urna. Por qual razão Facebook, Instagram, Tik Tok e Whatsapp não são mais rigorosos? Simples, eles ganham dinheiro com as tretas.
A sociedade pode e deve enfrentar as fake news, a agressividade, a falta de educação, exigindo dos líderes, autoridades e formadores de opinião que não legitimem estas pessoas. Se nada disso der certo, a Justiça certamente ficará entupida de denúncias das vítimas desta gente sem escrúpulos. Tudo pode virar processo.