Tragédia. O documentário Bateau Mouche: Naufrágio da Justiça, que teve seu segundo episódio lançado hoje na Max, revive os últimos momentos das 55 vítimas da tragédia de Réveillon de 1988 para 1989.
Entre elas, estava a renomada atriz Yara Amaral, que, um mês antes do acidente, revelou um pressentimento sobre sua morte.
Durante um almoço em família, Yara comentou que tinha um sonho recorrente com uma onda a levando. Ironia ou premonição, a atriz, que não sabia nadar, havia adiado o passeio por três anos antes de finalmente embarcar no barco de luxo.
No naufrágio, sua mãe, Elisa Gomes, também morreu, enquanto os empresários Dirce e Silvio Grotkowski, que estavam com ela, conseguiram sobreviver. Seus filhos, que deveriam estar a bordo, escaparam por acaso ao trocar o passeio por uma festa.
Segundo a sobrinha da atriz, Yara não morreu afogada, mas sim de um infarto ao ver a água invadindo o banheiro da embarcação. “Seu corpo não estava inchado, diferente da minha avó, que morreu afogada”, relatou Larize Ferreira Amaral em entrevista.
