Bienal do Rio vende mais de 5,5 milhões de livros e bate recordes

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A edição comemorativa de 40 anos da Bienal Internacional do Livro, que terminou neste domingo (10), reuniu mais de 300 autores, recebeu mais de 600 mil visitantes e teve 5,5 milhões de livros vendidos. Os dez dias de evento no Riocentro, na zona oeste do Rio de Janeiro, bateram recordes de vendas e teve média […]

POR Redação SRzd10/09/2023|3 min de leitura

Bienal do Rio vende mais de 5,5 milhões de livros e bate recordes

Bienal. Foto: Reprodução

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A edição comemorativa de 40 anos da Bienal Internacional do Livro, que terminou neste domingo (10), reuniu mais de 300 autores, recebeu mais de 600 mil visitantes e teve 5,5 milhões de livros vendidos. Os dez dias de evento no Riocentro, na zona oeste do Rio de Janeiro, bateram recordes de vendas e teve média de nove livros por pessoa, de acordo com os organizadores.

“Esta é a maior Bienal de todos os tempos. Desde a criação da nova marca mais interativa até tornar o festival um patrimônio cultural do Rio, a intenção era que a cidade se apropriasse da Bienal e isso realmente aconteceu! Tradicionalmente, recebemos um número maior de visitantes aos fins de semana e quando há feriados, mas a distribuição de público foi muito bem equilibrada, inclusive nos dias de semana e em dias lindos de sol – nem a praia conseguiu competir!”, disse Tatiana Zaccaro, diretora da GL Events Exhibitions, responsável pela produção da Bienal.

Em entrevista coletiva neste domingo, Tatiana comentou: “Estamos falando do livro como ponto de partida ou chegada, a partir de uma transversalidade com os mais diversos tipos de mídia, porque os assuntos tratados no livro físico também viram séries, filmes, games, música, e isso garante que as histórias possam atrair mais pessoas formando novos leitores, já que o livro é sempre o protagonista”

Mais de 200 horas de programação

A proposta desta edição foi trazer diferentes formatos e narrativas, em mais de 200 horas de programação. Além de grandes autores e celebridades, editoras independentes marcaram presença, oferecendo um cardápio para todos os gostos: do universo geek ao cristão, passando por mangás, quadrinhos, histórias brasileiras, política e romances.

Foram mais de 300 estandes, um outro recorde desta edição. Entre as novidades, destaque para os formatos “Em Primeira Pessoa”, “Páginas no Palco” e o “Páginas na Tela”, que movimentaram a Estação Plural, um dos mais importantes espaços da festa. Havia ainda um novo local de diversão batizado de “Palavra-Chave”.

A Bienal do Livro também preparou um espaço exclusivo para programação infantil. Pensando em estratégias que estimulassem a formação de novos leitores, o evento ofereceu uma área de 600 metros quadrados, com três ambientes e homenagem ao clássico “Alice no País das Maravilhas”.

A edição comemorativa de 40 anos da Bienal Internacional do Livro, que terminou neste domingo (10), reuniu mais de 300 autores, recebeu mais de 600 mil visitantes e teve 5,5 milhões de livros vendidos. Os dez dias de evento no Riocentro, na zona oeste do Rio de Janeiro, bateram recordes de vendas e teve média de nove livros por pessoa, de acordo com os organizadores.

“Esta é a maior Bienal de todos os tempos. Desde a criação da nova marca mais interativa até tornar o festival um patrimônio cultural do Rio, a intenção era que a cidade se apropriasse da Bienal e isso realmente aconteceu! Tradicionalmente, recebemos um número maior de visitantes aos fins de semana e quando há feriados, mas a distribuição de público foi muito bem equilibrada, inclusive nos dias de semana e em dias lindos de sol – nem a praia conseguiu competir!”, disse Tatiana Zaccaro, diretora da GL Events Exhibitions, responsável pela produção da Bienal.

Em entrevista coletiva neste domingo, Tatiana comentou: “Estamos falando do livro como ponto de partida ou chegada, a partir de uma transversalidade com os mais diversos tipos de mídia, porque os assuntos tratados no livro físico também viram séries, filmes, games, música, e isso garante que as histórias possam atrair mais pessoas formando novos leitores, já que o livro é sempre o protagonista”

Mais de 200 horas de programação

A proposta desta edição foi trazer diferentes formatos e narrativas, em mais de 200 horas de programação. Além de grandes autores e celebridades, editoras independentes marcaram presença, oferecendo um cardápio para todos os gostos: do universo geek ao cristão, passando por mangás, quadrinhos, histórias brasileiras, política e romances.

Foram mais de 300 estandes, um outro recorde desta edição. Entre as novidades, destaque para os formatos “Em Primeira Pessoa”, “Páginas no Palco” e o “Páginas na Tela”, que movimentaram a Estação Plural, um dos mais importantes espaços da festa. Havia ainda um novo local de diversão batizado de “Palavra-Chave”.

A Bienal do Livro também preparou um espaço exclusivo para programação infantil. Pensando em estratégias que estimulassem a formação de novos leitores, o evento ofereceu uma área de 600 metros quadrados, com três ambientes e homenagem ao clássico “Alice no País das Maravilhas”.

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