Carla Diaz celebra estreia de filme sobre o caso Richthofen

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Carla Diaz celebrou a estreia dos filmes em que interpreta Suzane Von Richthofen; “A menina que matou os pais” (com ponto de vista de Suzane) e “O menino que matou meus pais” (visão de seu então namorado, Daniel Cravinhos, vivido por Leonardo Bittencourt). A produção chega ao serviço de streaming Amazon Prime Video no dia 24 de […]

POR Redação SRzd20/08/2021|4 min de leitura

Carla Diaz celebra estreia de filme sobre o caso Richthofen

Suzane von Richthofen. Foto: Reprodução da TV

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Carla Diaz celebrou a estreia dos filmes em que interpreta Suzane Von Richthofen; “A menina que matou os pais” (com ponto de vista de Suzane) e “O menino que matou meus pais” (visão de seu então namorado, Daniel Cravinhos, vivido por Leonardo Bittencourt). A produção chega ao serviço de streaming Amazon Prime Video no dia 24 de setembro.

“Críticas fazem parte da trajetória de um artista e eu embarquei nesse projeto pronta para enfrentá-las. Foram incansáveis dias de preparação, reclusão e filmagens. Um trabalho que exigiu de mim um olhar artístico sem julgamento para uma história que pretende retratar um crime bárbaro, que mexe com as nossas emoções, com as mais profundas e incômodas emoções que passam pela aversão e pelo pavor. A arte nem sempre é sobre aquilo que nos agrada. Arte é provocação”, escreveu Dias.

O caso Richthofen chocou o país quando Manfred Albert von Richthofen e Marísia von Richthofen foram assassinados pelos irmãos Daniel e Cristian Cravinhos, a mando da própria filha, Suzane von Richthofen, em 2002.

O casal foi morto com marretadas na cabeça enquanto dormia, em casa, na Zona Sul da cidade de São Paulo. Suzane e Daniel Cravinhos foram condenados a 39 anos e 6 meses de prisão, Cristian Cravinhos foi condenado a 38 anos e 6 meses de reclusão.

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“Críticas fazem parte da trajetória de um artista e eu embarquei nesse projeto pronta para enfrentá-las. Foram incansáveis dias de preparação, reclusão e filmagens. Um trabalho que exigiu de mim um olhar artístico sem julgamento para uma história que pretende retratar um crime bárbaro, que mexe com as nossas emoções, com as mais profundas e incômodas emoções que passam pela aversão e pelo pavor. A arte nem sempre é sobre aquilo que nos agrada. Arte é provocação”, escreveu Dias.

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O casal foi morto com marretadas na cabeça enquanto dormia, em casa, na Zona Sul da cidade de São Paulo. Suzane e Daniel Cravinhos foram condenados a 39 anos e 6 meses de prisão, Cristian Cravinhos foi condenado a 38 anos e 6 meses de reclusão.

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