Foi analisado pela Justiça de São Paulo, nesta terça-feira (4), o contrato nupcial firmado em 2011 entre Gugu Liberato e Rose Di Matteo. No documento consta “compromisso conjunto para a criação de filhos” e traz detalhes de como os dois iriam conduzir a criação dos filhos.
De acordo com informações da coluna do Lauro Jardim, a juíza Eliane Ferreira, da 1ª Vara de Família e Sucessões da Comarca de São Paulo não acatou o pedido da viúva de Augusto Liberato, o Gugu, de bloquear 50% dos bens do apresentador.
Para a juíza, as declarações firmadas por Rose e Gugu no contrato derrubam a tese da união estável. O valor total do patrimônio do apresentador Gugu Liberato pode chegar a 1 bilhão de reais. E é por essa quantia que a sua família começou a brigar, logo depois de sua morte, em novembro de 2019.
Para a família de Gugu, Rose e o apresentador eram apenas amigos que decidiram ter filhos. Daí a ausência e a não contemplação dela na herança.
Parentes do apresentador afirmam que o casal nunca teve relacionamento amoroso. Os três filhos do casal foram concebidos na clínica do médico Roger Abdelmassih, que depois seria condenado a 181 anos de prisão por 48 estupros em 37 pacientes em sua clínica de reprodução assistida. “Eu e Gugu éramos um casal, e chegou uma hora em que decidimos ter filhos. Como eu tinha ovário policístico, procuramos o doutor Roger”, explicou Rose.
– Após mãe de Gugu dar entrevista, Rose Miriam publica nova carta: ‘Fariam o mesmo que eu’
Antônio Augusto de Moraes Liberato, o Gugu Liberato, morreu no dia 22 de novembro após sofrer um acidente doméstico dentro da casa onde mora, na cidade de Orlando, nos Estados Unidos.