CULTURA: A magia debaixo da lona

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Canadenses do Cirque du Soleil montam suas tendas em São Paulo e no Rio de Janeiro para apresentar, pela primeira vez no Brasil, um espetáculo da companhia.

POR Redação SRzd22/07/2006|3 min de leitura

CULTURA: A magia debaixo da lona
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Foi para comemorar o 450° aniversário da descoberta do Canadá, que alguns artistas de rua montaram um espetáculo, em 1984. De lá para cá, o grupo cresceu, viajou por vários países e se transformou em um dos mais importantes circos do mundo. A prova de tanto prestígio está na venda dos ingressos para a primeira apresentação do Cirque du Soleil no Brasil. Antes mesmo das tendas ficarem de pé, quase todas as entradas já foram vendidas, a preços que variam de 100 a 400 reais.

Movimentos precisos, cenários gigantescos, apresentações musicais e shows de luzes, sob uma tenda de 50 metros de diâmetro. Cada apresentação da companhia canadense deve ser acompanhada por duas mil e quinhentas pessoas, por dia, durante a temporada brasileira. Parte da estrutura já está montada, em um terreno, na zona sul de São Paulo. Nos próóximos dias, mais de 60 caminhões chegam ao local, trazendo os equipamentos que, juntos, pesam cerca de 850 toneladas.

Desde 1992, mais de 9 milhões de pessoas, em 19 países, já assistiram à produção escolhida pelo grupo para a estréia da companhia no Brasil. Dividido em 12 atos, “Saltimbanco” conta a história de um garoto que vive em uma grande cidade. Misturando falas, movimentos corporais, ritmos asiáticos, europeus e latinos, a produção mostra as transformações pelas quais passa o adolescente e a relaçção dele com vários personagens. Entre as apresentaçõões, estão as de malabaristas com bolas; artistas pendurados pelos péés, interpretando pássaros; trapezistas; acrobatas atirados a uma altura de 13 metros e uma família russa em forma de pirâmide humana. Dois artistas do grupo já estiveram no Brasil, em apresentações avulsas: o palhaço alemão Jeski Steinen e a malabarista russa Maria Markova. No total, o espetáculo conta com uma equipe de 120 pessoas, de 14 países.

O sucesso nas vendas de ingressos para as apresentações em São Paulo (com direito a grandes filas e certo tumulto) fez com que a produçção do Cirque du Soleil começasse a negociar a volta da companhia canadense ao País em 2007. “Alegria”, de 1998, deve ser a montagem escolhida para o retorno do grupo, no segundo semestre do ano que vem. A trupe fica na capital paulista entre 03 de agosto e 22 de outubro. Depois, faz uma temporada no Rio de Janeiro.

Foi para comemorar o 450° aniversário da descoberta do Canadá, que alguns artistas de rua montaram um espetáculo, em 1984. De lá para cá, o grupo cresceu, viajou por vários países e se transformou em um dos mais importantes circos do mundo. A prova de tanto prestígio está na venda dos ingressos para a primeira apresentação do Cirque du Soleil no Brasil. Antes mesmo das tendas ficarem de pé, quase todas as entradas já foram vendidas, a preços que variam de 100 a 400 reais.

Movimentos precisos, cenários gigantescos, apresentações musicais e shows de luzes, sob uma tenda de 50 metros de diâmetro. Cada apresentação da companhia canadense deve ser acompanhada por duas mil e quinhentas pessoas, por dia, durante a temporada brasileira. Parte da estrutura já está montada, em um terreno, na zona sul de São Paulo. Nos próóximos dias, mais de 60 caminhões chegam ao local, trazendo os equipamentos que, juntos, pesam cerca de 850 toneladas.

Desde 1992, mais de 9 milhões de pessoas, em 19 países, já assistiram à produção escolhida pelo grupo para a estréia da companhia no Brasil. Dividido em 12 atos, “Saltimbanco” conta a história de um garoto que vive em uma grande cidade. Misturando falas, movimentos corporais, ritmos asiáticos, europeus e latinos, a produção mostra as transformações pelas quais passa o adolescente e a relaçção dele com vários personagens. Entre as apresentaçõões, estão as de malabaristas com bolas; artistas pendurados pelos péés, interpretando pássaros; trapezistas; acrobatas atirados a uma altura de 13 metros e uma família russa em forma de pirâmide humana. Dois artistas do grupo já estiveram no Brasil, em apresentações avulsas: o palhaço alemão Jeski Steinen e a malabarista russa Maria Markova. No total, o espetáculo conta com uma equipe de 120 pessoas, de 14 países.

O sucesso nas vendas de ingressos para as apresentações em São Paulo (com direito a grandes filas e certo tumulto) fez com que a produçção do Cirque du Soleil começasse a negociar a volta da companhia canadense ao País em 2007. “Alegria”, de 1998, deve ser a montagem escolhida para o retorno do grupo, no segundo semestre do ano que vem. A trupe fica na capital paulista entre 03 de agosto e 22 de outubro. Depois, faz uma temporada no Rio de Janeiro.

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