Quase um capricho (de 232 milhões de euros) mas aclamado como o legado mais importante de seu mandato, novo museu é inaugurado pelo presidente francês Jacques Chirac.
POR Redação SRzd20/06/2006|2 min de leitura
Quase um capricho (de 232 milhões de euros) mas aclamado como o legado mais importante de seu mandato, novo museu é inaugurado pelo presidente francês Jacques Chirac.
POR Redação SRzd20/06/2006|2 min de leitura
Foi quase um capricho, bancado por 232 milhões de euros. Para o presidente francês Jacques Chirac, cada centavo valeu a pena, e qualquer um vai poder ver isso ao visitar o Museu Artes e Civilizações de la Quai Branly. Apaixonado pela arte não ocidental ‘ o que ele chama de ‘símbolo do diálogo entre as culturas, essencial no século XXIâ?, Chirac inaugurou hoje pela manhã o que considera sua obra maior e o legado mais importante de seu mandado. Presentes, o secretário-geral da Organização das Nações Unidas, Kofi Annan; a guatemalteca Rigoberta Menchú (Prêmio Nobel da Paz de 1992), defensora dos direitos das populações indígenas de seu país; o primeiro-ministro francês Dominique Villepin; entre outros.
O novo museu ‘ concebido há 11 anos, é o primeiro a ser erguido, depois do Centro Pompidou, inaugurado em 1977 ‘ foi projetado pelo eminente arquiteto Jean Nouvel (e equipe de 25 colaboradores). Fica ao lado da Torre Eiffel e mostra ao visitante um deslumbrante panorama da arte da África, Ásia, Oceania e das três Américas. Seu acervo conta com mais de 300 mil peças (sendo que 3.500 estarão permanentemente em exposição) espalhadas por 40.600 metros quadrados.
Além de peças compradas especialmente para integrar o acervo do novo museu, ele deu nova casa às coleções etnográficas do Museu do Homem do Palais Chaillot e as dos museus de artes africanas e da Oceania do Palais de la Porte Dorée. Seu projeto contou, além do gênio de Jean Nouvel (que diz ter se baseado ‘os bosques, nos rios e na sua obsessão pela morte e pelo esquecimentoâ?), com artistas (alguns deles africanos e aborígenes), paisagistas e cenógrafos para recriar, no novo museu, o cenário perfeito para abrigar uma das maiores coleções de arte primitiva do mundo.
Foi quase um capricho, bancado por 232 milhões de euros. Para o presidente francês Jacques Chirac, cada centavo valeu a pena, e qualquer um vai poder ver isso ao visitar o Museu Artes e Civilizações de la Quai Branly. Apaixonado pela arte não ocidental ‘ o que ele chama de ‘símbolo do diálogo entre as culturas, essencial no século XXIâ?, Chirac inaugurou hoje pela manhã o que considera sua obra maior e o legado mais importante de seu mandado. Presentes, o secretário-geral da Organização das Nações Unidas, Kofi Annan; a guatemalteca Rigoberta Menchú (Prêmio Nobel da Paz de 1992), defensora dos direitos das populações indígenas de seu país; o primeiro-ministro francês Dominique Villepin; entre outros.
O novo museu ‘ concebido há 11 anos, é o primeiro a ser erguido, depois do Centro Pompidou, inaugurado em 1977 ‘ foi projetado pelo eminente arquiteto Jean Nouvel (e equipe de 25 colaboradores). Fica ao lado da Torre Eiffel e mostra ao visitante um deslumbrante panorama da arte da África, Ásia, Oceania e das três Américas. Seu acervo conta com mais de 300 mil peças (sendo que 3.500 estarão permanentemente em exposição) espalhadas por 40.600 metros quadrados.
Além de peças compradas especialmente para integrar o acervo do novo museu, ele deu nova casa às coleções etnográficas do Museu do Homem do Palais Chaillot e as dos museus de artes africanas e da Oceania do Palais de la Porte Dorée. Seu projeto contou, além do gênio de Jean Nouvel (que diz ter se baseado ‘os bosques, nos rios e na sua obsessão pela morte e pelo esquecimentoâ?), com artistas (alguns deles africanos e aborígenes), paisagistas e cenógrafos para recriar, no novo museu, o cenário perfeito para abrigar uma das maiores coleções de arte primitiva do mundo.
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