Falabella debocha de críticos da Rouanet: ‘Eu nunca trabalhei, não’

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Debochou. No próximo sábado, dia 29 de julho, estreia a versão brasileira de “Kiss Me Kate, O Beijo da Megera”. Nesta quarta, a produção reuniu a imprensa para uma entrevista coletiva. Em resposta a um jornalista, o autor, diretor e ator Miguel Falabella rebateu críticas sobre a Lei Rouanet e outras formas de incentivo à […]

POR Redação SRzd26/07/2023|1 min de leitura

Falabella debocha de críticos da Rouanet: ‘Eu nunca trabalhei, não’

Miguel Falabella. Foto: Reprodução de Internet

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Debochou. No próximo sábado, dia 29 de julho, estreia a versão brasileira de “Kiss Me Kate, O Beijo da Megera”. Nesta quarta, a produção reuniu a imprensa para uma entrevista coletiva.

Em resposta a um jornalista, o autor, diretor e ator Miguel Falabella rebateu críticas sobre a Lei Rouanet e outras formas de incentivo à produção cultural.

“É de uma profunda ignorância se atacar uma coisa que não se entende. É triste. As vezes tem uns imbecis que falam ‘tá mamando no governo’, ‘é vagabundo’. Eu nunca trabalhei, não. Aliás, sou notoriamente vagabundo há quarenta anos. Ah, vai se foder”.

“A contrapartida das leis é brutal. A prestação de contas é das coisas mais auditadas que tem nesse país. Há uma contrapartida muito importante. E elas são fundamentais para manter essa atividade teatral viva. Toda civilização forte tem um teatro forte”.

Debochou. No próximo sábado, dia 29 de julho, estreia a versão brasileira de “Kiss Me Kate, O Beijo da Megera”. Nesta quarta, a produção reuniu a imprensa para uma entrevista coletiva.

Em resposta a um jornalista, o autor, diretor e ator Miguel Falabella rebateu críticas sobre a Lei Rouanet e outras formas de incentivo à produção cultural.

“É de uma profunda ignorância se atacar uma coisa que não se entende. É triste. As vezes tem uns imbecis que falam ‘tá mamando no governo’, ‘é vagabundo’. Eu nunca trabalhei, não. Aliás, sou notoriamente vagabundo há quarenta anos. Ah, vai se foder”.

“A contrapartida das leis é brutal. A prestação de contas é das coisas mais auditadas que tem nesse país. Há uma contrapartida muito importante. E elas são fundamentais para manter essa atividade teatral viva. Toda civilização forte tem um teatro forte”.

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