Escritor e compositor Aldir Blanc morre vítima da Covid-19

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O compositor e escritor Aldir Blanc morreu na madrugada desta segunda-feira (4), aos 73 anos, depois de ficar internado desde o dia 10 de abril. Ele estava com Covid-19 e seu quadro era considerado grave. Com infecção urinária e pneumonia, Aldir Blanc foi internado na CER do Leblon, que fica ao lado do hospital Miguel […]

POR Redação SRzd04/05/2020|2 min de leitura

Escritor e compositor Aldir Blanc morre vítima da Covid-19

Aldir Blanc. Foto: Reprodução

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O compositor e escritor Aldir Blanc morreu na madrugada desta segunda-feira (4), aos 73 anos, depois de ficar internado desde o dia 10 de abril. Ele estava com Covid-19 e seu quadro era considerado grave.

Com infecção urinária e pneumonia, Aldir Blanc foi internado na CER do Leblon, que fica ao lado do hospital Miguel Couto. Seu estado de saúde evoluiu para uma infecção generalizada. Com mobilização nas redes sociais de artistas, o compositor foi transferido para o Hospital Pedro Ernesto no dia 15 de abril. Com situação grave, Aldir Blanc foi mantido o tempo inteiro sedado.

Nos anos 1960, Aldir dividia seu tempo entre a música e a medicina, curso em que se formaria com especialidade em psiquiatria. Foi nesta década que ele participou de diversos festivais da canção, compondo músicas interpretadas por Clara Nunes, Taiguara e Maria Creuza.

No início dos anos 1970, abandonou a medicina para se dedicar exclusivamente às artes. E foi nesta década que ele compôs o seu maior sucesso. Com a parceria de João Bosco e na voz de Elis Regina, o mundo conheceu “O bêbado e a equilibrista”.

Em 1978, publicou as crônicas Rua dos Artistas e arredores. Em 1981, Porta de tinturaria (1981). As duas obras foram reunidas, posteriormente, em 2006 na edição Rua dos Artistas e transversais, que ainda trouxe 14 crônicas escritas para a revista Bundas e para o Jornal do Brasil.







O compositor e escritor Aldir Blanc morreu na madrugada desta segunda-feira (4), aos 73 anos, depois de ficar internado desde o dia 10 de abril. Ele estava com Covid-19 e seu quadro era considerado grave.

Com infecção urinária e pneumonia, Aldir Blanc foi internado na CER do Leblon, que fica ao lado do hospital Miguel Couto. Seu estado de saúde evoluiu para uma infecção generalizada. Com mobilização nas redes sociais de artistas, o compositor foi transferido para o Hospital Pedro Ernesto no dia 15 de abril. Com situação grave, Aldir Blanc foi mantido o tempo inteiro sedado.

Nos anos 1960, Aldir dividia seu tempo entre a música e a medicina, curso em que se formaria com especialidade em psiquiatria. Foi nesta década que ele participou de diversos festivais da canção, compondo músicas interpretadas por Clara Nunes, Taiguara e Maria Creuza.

No início dos anos 1970, abandonou a medicina para se dedicar exclusivamente às artes. E foi nesta década que ele compôs o seu maior sucesso. Com a parceria de João Bosco e na voz de Elis Regina, o mundo conheceu “O bêbado e a equilibrista”.

Em 1978, publicou as crônicas Rua dos Artistas e arredores. Em 1981, Porta de tinturaria (1981). As duas obras foram reunidas, posteriormente, em 2006 na edição Rua dos Artistas e transversais, que ainda trouxe 14 crônicas escritas para a revista Bundas e para o Jornal do Brasil.







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