Assessora de Claudia Rodrigues desabafa e fala em risco de óbito; assista
A atriz Claudia Rodrigues corre risco de morte por ter pausado a medicação contra esclerose múltipla para tomar a vacina contra a Covid-19. A informação é da assessora e amiga Adriane Bonato. Claudia está internada no Hospital Israelita Albert Einstein, em São Paulo, desde o último dia 9, quando foi hospitalizada após apresentar confusão mental, […]
PORRedação SRzd16/7/2021|
2 min de leitura
Claudia Rodrigues. Foto: Reprodução do Instagram
| Siga-nos
A atriz Claudia Rodrigues corre risco de morte por ter pausado a medicação contra esclerose múltipla para tomar a vacina contra a Covid-19.
A informação é da assessora e amiga Adriane Bonato. Claudia está internada no Hospital Israelita Albert Einstein, em São Paulo, desde o último dia 9, quando foi hospitalizada após apresentar confusão mental, cefaleia e dormência nos membros direitos do corpo. A comediante faz uso de uma medicação importada a cada seis meses e, em junho, fez uma pausa no tratamento.
Rodrigues foi imunizada em 5 de maio com a primeira dose da Pfizer e, em agosto, tomaria a segunda:
“Nós tivemos que interromper a medicação porque precisávamos tomar a vacina da Pfizer. Ela não poderia tomar o remédio no meio [da imunização contra o coronavírus], porque a gente não sabe o que pode acontecer ou os efeitos. Pode haver até óbito”:
Vale lembrar que recomendação oficial do Ministério da Saúde é que o intervalo seja de 12 semanas entre as aplicações das duas doses do imunizante da Pfizer.
A atriz Claudia Rodrigues corre risco de morte por ter pausado a medicação contra esclerose múltipla para tomar a vacina contra a Covid-19.
A informação é da assessora e amiga Adriane Bonato. Claudia está internada no Hospital Israelita Albert Einstein, em São Paulo, desde o último dia 9, quando foi hospitalizada após apresentar confusão mental, cefaleia e dormência nos membros direitos do corpo. A comediante faz uso de uma medicação importada a cada seis meses e, em junho, fez uma pausa no tratamento.
Rodrigues foi imunizada em 5 de maio com a primeira dose da Pfizer e, em agosto, tomaria a segunda:
“Nós tivemos que interromper a medicação porque precisávamos tomar a vacina da Pfizer. Ela não poderia tomar o remédio no meio [da imunização contra o coronavírus], porque a gente não sabe o que pode acontecer ou os efeitos. Pode haver até óbito”:
Vale lembrar que recomendação oficial do Ministério da Saúde é que o intervalo seja de 12 semanas entre as aplicações das duas doses do imunizante da Pfizer.