‘B da sigla não é de Beyoncé’; Camila Pitanga fala de sua bissexualidade

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No início de outubro deste ano, a atriz Camila Pitanga postou a primeira foto do novo namorado, o professor de Filosofia Patrick Pessoa, de 46 anos. Era o anúncio do relacionamento depois do término dela com a artesã Beatriz Coelho. No dia seguinte à postagem, ela foi alvo de críticas e, disse, de forma bem-humorada, […]

POR Redação SRzd20/11/2021|2 min de leitura

‘B da sigla não é de Beyoncé’; Camila Pitanga fala de sua bissexualidade

Camila Pitanga. Foto: Reprodução/Instagram

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No início de outubro deste ano, a atriz Camila Pitanga postou a primeira foto do novo namorado, o professor de Filosofia Patrick Pessoa, de 46 anos.

Era o anúncio do relacionamento depois do término dela com a artesã Beatriz Coelho.

No dia seguinte à postagem, ela foi alvo de críticas e, disse, de forma bem-humorada, que o B da sigla LGBTQIA+ não era de Beyoncé. Ao falar para a revista Claudia, Camila comentou sua bissexualidade:

“Agora, mais do que nunca, fomos convocados a não abrir mão da liberdade, seja a minha, a de quem me cerca, seja a de quem pensa diferente de mim. Quando pessoas acham que têm autoridade para serem preconceituosas, sem pudor, a gente não pode recuar. Não dá para abrir espaço para o obscurantismo e o julgamento dos outros. Nada como ter a idade que tenho para entender que a minha vida ou quem eu amo não tem a ver com o outro. Não se trata de um panfleto ou lição de moral para ninguém. É só o meu modo de viver, de amar e existir. Se respeitarmos um ao outro, teremos uma vida mais interessante, mais plural”.

No início de outubro deste ano, a atriz Camila Pitanga postou a primeira foto do novo namorado, o professor de Filosofia Patrick Pessoa, de 46 anos.

Era o anúncio do relacionamento depois do término dela com a artesã Beatriz Coelho.

No dia seguinte à postagem, ela foi alvo de críticas e, disse, de forma bem-humorada, que o B da sigla LGBTQIA+ não era de Beyoncé. Ao falar para a revista Claudia, Camila comentou sua bissexualidade:

“Agora, mais do que nunca, fomos convocados a não abrir mão da liberdade, seja a minha, a de quem me cerca, seja a de quem pensa diferente de mim. Quando pessoas acham que têm autoridade para serem preconceituosas, sem pudor, a gente não pode recuar. Não dá para abrir espaço para o obscurantismo e o julgamento dos outros. Nada como ter a idade que tenho para entender que a minha vida ou quem eu amo não tem a ver com o outro. Não se trata de um panfleto ou lição de moral para ninguém. É só o meu modo de viver, de amar e existir. Se respeitarmos um ao outro, teremos uma vida mais interessante, mais plural”.

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