Belo x Denilson: Justiça determina bloqueio de R$ 7 milhões para quitar dívida

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A Justiça de São Paulo, em decisão publicada na última terça-feira (19), determinou que seja feito um depósito de cerca de R$ 7 milhões, que iriam para o cantor Belo, na conta do ex-jogador Denilson. O valor é referente a uma dívida que o cantor tem com o comentarista do grupo Bandeirantes, e o dinheiro […]

POR Redação SRzd20/07/2022|3 min de leitura

Belo x Denilson: Justiça determina bloqueio de R$ 7 milhões para quitar dívida

Belo e Denílson. Foto: Reprodução/Instagram

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A Justiça de São Paulo, em decisão publicada na última terça-feira (19), determinou que seja feito um depósito de cerca de R$ 7 milhões, que iriam para o cantor Belo, na conta do ex-jogador Denilson.

O valor é referente a uma dívida que o cantor tem com o comentarista do grupo Bandeirantes, e o dinheiro será debitado de um show que será realizado no mês de agosto no estádio do Pacaembu, em São Paulo.


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De acordo com informações do jornalista Diego Garcia, do portal UOL, a sentença foi definida pela 5ª Vara Cível do Foro de São Bernardo do Campo na qual solicitaram o envio dos ofícios às empresas responsáveis pela venda das entradas do evento, marcado para o dia 20 do próximo mês. A determinação é de que as empresas promovam o depósito judicial “até o limite do valor incontroverso do débito”, de exatos R$ 7.004.586,00.

No entanto, o valor foi contestado pelo cantor. Marcelo Passos, advogado de Belo, afirma que entrou com um recurso contra a decisão, pois considera a quantia irregular. A defesa ressalta ainda que o valor ainda está sob revisão do tribunal e não há bloqueio da receita bruta do evento, somente em parte dos valores destinados ao artista.

Entenda o caso

O conflito entre a dupla já dura mais de 20 anos. Na década de 1990, a amizade de Belo e Denilson acabou se transformando em uma parceria comercial quando o ex-jogador comprou os direitos do grupo de pagode Soweto, no qual o cantor era o vocalista.

No entanto, em 2000, o cantor decidiu deixar o grupo para seguir carreira solo. Foi então que Denilson, como detentor dos direitos da banda, levou o caso para a justiça e processou o artista por quebra de contrato. Em 2004, Belo foi condenado a pagar uma indenização ao comentarista, dívida que hoje ultrapassa o valor de R$ 7 milhões.

A Justiça de São Paulo, em decisão publicada na última terça-feira (19), determinou que seja feito um depósito de cerca de R$ 7 milhões, que iriam para o cantor Belo, na conta do ex-jogador Denilson.

O valor é referente a uma dívida que o cantor tem com o comentarista do grupo Bandeirantes, e o dinheiro será debitado de um show que será realizado no mês de agosto no estádio do Pacaembu, em São Paulo.


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De acordo com informações do jornalista Diego Garcia, do portal UOL, a sentença foi definida pela 5ª Vara Cível do Foro de São Bernardo do Campo na qual solicitaram o envio dos ofícios às empresas responsáveis pela venda das entradas do evento, marcado para o dia 20 do próximo mês. A determinação é de que as empresas promovam o depósito judicial “até o limite do valor incontroverso do débito”, de exatos R$ 7.004.586,00.

No entanto, o valor foi contestado pelo cantor. Marcelo Passos, advogado de Belo, afirma que entrou com um recurso contra a decisão, pois considera a quantia irregular. A defesa ressalta ainda que o valor ainda está sob revisão do tribunal e não há bloqueio da receita bruta do evento, somente em parte dos valores destinados ao artista.

Entenda o caso

O conflito entre a dupla já dura mais de 20 anos. Na década de 1990, a amizade de Belo e Denilson acabou se transformando em uma parceria comercial quando o ex-jogador comprou os direitos do grupo de pagode Soweto, no qual o cantor era o vocalista.

No entanto, em 2000, o cantor decidiu deixar o grupo para seguir carreira solo. Foi então que Denilson, como detentor dos direitos da banda, levou o caso para a justiça e processou o artista por quebra de contrato. Em 2004, Belo foi condenado a pagar uma indenização ao comentarista, dívida que hoje ultrapassa o valor de R$ 7 milhões.

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