Caso Daniella Perez: Adriane Galisteu expõe revolta por Guilherme de Pádua estar solto

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Nas últimas semanas, o nome de Guilherme de Pádua, assassino confesso da atriz Daniella Perez, voltou à tona após o lançamento do documentário “Pacto Brutal” no qual os detalhes do crime de 1992 foram revelados pelos familiares e amigos da vítima. A série documental foi lançada separadamente. No último dia 21, a plataforma da HBO, disponibilizou […]

POR Redação SRzd29/07/2022|4 min de leitura

Caso Daniella Perez: Adriane Galisteu expõe revolta por Guilherme de Pádua estar solto

Adriane Galisteu e Guilherme de Pádua. Foto: Reprodução/Instagram

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Nas últimas semanas, o nome de Guilherme de Pádua, assassino confesso da atriz Daniella Perez, voltou à tona após o lançamento do documentário “Pacto Brutal” no qual os detalhes do crime de 1992 foram revelados pelos familiares e amigos da vítima.

A série documental foi lançada separadamente. No último dia 21, a plataforma da HBO, disponibilizou dois dos cinco episódios. Os outros três saíram na última quinta-feira (28).

O crime que chocou o país há 30 anos voltou a impactar os telespectadores pelo desenrolar da trama e principalmente pela impunidade dos criminosos.


Leia também:

+ Maurício Mattar relata assédio de Guilherme de Pádua

+ ‘Se morrerem, vou ficar feliz’, diz Gazolla sobre assassinos de Daniella Perez


A apresentadora Adriane Galisteu, da RecordTV, foi uma das que resolveu se pronunciar sobre o assunto e criticou a decisão da justiça de libertar tanto Guilherme como sua ex-mulher, Paula Thomaz, cúmplice no crime.

“Uma vergonha eles estarem soltos”, comentou ela em uma publicação que o ator Raul Gazolla, viúvo de Daniella, fez na última quinta. “Os 3 últimos capítulos foram colocados hoje. Esses criminosos simplesmente circularem por aí como se nada tivessem feito!!!”, escreveu ele.

O agora ex-casal, Guilherme e Paula, só foi condenado cinco anos após o crime. Ele, a 19 anos, e ela, a 18 anos e 6 meses. Porém, com apenas sete anos de prisão, ambos foram colocados em liberdade condicional.

Críticas de Guilherme

No último domingo (24), dias depois dos primeiros episódios serem disponibilizados, Guilherme de Pádua utilizou suas redes sociais para criticar o documentário. No registro, ele revela que assistiu à série no dia seguinte do lançamento e criticou a produção, a definindo como parcial.

Você vai assistir uma série totalmente parcial, o que significa isso? Um trabalho de investigação, um jornalismo investigativo, ele pretende trazer à luz todas as evidências, as provas e apresentar as hipóteses, que cabem, com a dinâmica do que foi descoberto, com as provas, com as perícias. E a HBO, parece que é uma grande produção, envolve até a Warner, eu vi a ficha técnica, parece que envolve uma produção bastante caro e eles tinham condições de fazer uma coisa bastante caro”, disse.

Ele ainda criticou o fato da HBO não ter ouvido sua versão e a de sua ex-mulher, Paula. “O HBO perdeu essa oportunidade, lendo uma reportagem, parece que foi imposto essa condição. Para fazer essa série, não poderia ter nenhuma participação dos réus, no caso eu e minha ex-mulher e a versão é absolutamente a versão da acusação”, continuou.

Acontece que, antes mesmo que a série fosse produzida, a autora Gloria Perez, mãe de Daniella, pediu que o documentário não recolhesse depoimentos dos assassinos.

De acordo com o que foi apresentado à Justiça, o que motivou o crime foi que na semana do ocorrido, ao receber o roteiro da novela, Pádua percebeu que seu personagem não estaria presente em dois capítulos e acreditou que isso acontecera por influência dela. Isso porque o ator a assediava visando se beneficiar, já que ela era filha da autora.

O corpo de Daniella foi encontrado num matagal, na Barra da Tijuca, Zona Oeste do Rio de Janeiro, perfurado com 18 golpes fatais de punhal, no dia 28 de dezembro de 1992. Atualmente, Guilherme é pastor da Igreja Batista da Lagoinha de Belo Horizonte, em Minas Gerais.

Nas últimas semanas, o nome de Guilherme de Pádua, assassino confesso da atriz Daniella Perez, voltou à tona após o lançamento do documentário “Pacto Brutal” no qual os detalhes do crime de 1992 foram revelados pelos familiares e amigos da vítima.

A série documental foi lançada separadamente. No último dia 21, a plataforma da HBO, disponibilizou dois dos cinco episódios. Os outros três saíram na última quinta-feira (28).

O crime que chocou o país há 30 anos voltou a impactar os telespectadores pelo desenrolar da trama e principalmente pela impunidade dos criminosos.


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+ Maurício Mattar relata assédio de Guilherme de Pádua

+ ‘Se morrerem, vou ficar feliz’, diz Gazolla sobre assassinos de Daniella Perez


A apresentadora Adriane Galisteu, da RecordTV, foi uma das que resolveu se pronunciar sobre o assunto e criticou a decisão da justiça de libertar tanto Guilherme como sua ex-mulher, Paula Thomaz, cúmplice no crime.

“Uma vergonha eles estarem soltos”, comentou ela em uma publicação que o ator Raul Gazolla, viúvo de Daniella, fez na última quinta. “Os 3 últimos capítulos foram colocados hoje. Esses criminosos simplesmente circularem por aí como se nada tivessem feito!!!”, escreveu ele.

O agora ex-casal, Guilherme e Paula, só foi condenado cinco anos após o crime. Ele, a 19 anos, e ela, a 18 anos e 6 meses. Porém, com apenas sete anos de prisão, ambos foram colocados em liberdade condicional.

Críticas de Guilherme

No último domingo (24), dias depois dos primeiros episódios serem disponibilizados, Guilherme de Pádua utilizou suas redes sociais para criticar o documentário. No registro, ele revela que assistiu à série no dia seguinte do lançamento e criticou a produção, a definindo como parcial.

Você vai assistir uma série totalmente parcial, o que significa isso? Um trabalho de investigação, um jornalismo investigativo, ele pretende trazer à luz todas as evidências, as provas e apresentar as hipóteses, que cabem, com a dinâmica do que foi descoberto, com as provas, com as perícias. E a HBO, parece que é uma grande produção, envolve até a Warner, eu vi a ficha técnica, parece que envolve uma produção bastante caro e eles tinham condições de fazer uma coisa bastante caro”, disse.

Ele ainda criticou o fato da HBO não ter ouvido sua versão e a de sua ex-mulher, Paula. “O HBO perdeu essa oportunidade, lendo uma reportagem, parece que foi imposto essa condição. Para fazer essa série, não poderia ter nenhuma participação dos réus, no caso eu e minha ex-mulher e a versão é absolutamente a versão da acusação”, continuou.

Acontece que, antes mesmo que a série fosse produzida, a autora Gloria Perez, mãe de Daniella, pediu que o documentário não recolhesse depoimentos dos assassinos.

De acordo com o que foi apresentado à Justiça, o que motivou o crime foi que na semana do ocorrido, ao receber o roteiro da novela, Pádua percebeu que seu personagem não estaria presente em dois capítulos e acreditou que isso acontecera por influência dela. Isso porque o ator a assediava visando se beneficiar, já que ela era filha da autora.

O corpo de Daniella foi encontrado num matagal, na Barra da Tijuca, Zona Oeste do Rio de Janeiro, perfurado com 18 golpes fatais de punhal, no dia 28 de dezembro de 1992. Atualmente, Guilherme é pastor da Igreja Batista da Lagoinha de Belo Horizonte, em Minas Gerais.

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