Desabafo. Franciely Freduzeski usou as redes sociais para expor uma situação enfrentada por causa de seu diagnóstico de fibromialgia.
Em vídeo, a atriz e psicóloga, de 45 anos, relatou que sofre preconceito por usar filas preferenciais em aeroportos e lugares públicos e criticou a forma como é tratada pelas pessoas, especialmente pelos idosos.
“Gente, vou fazer um vídeo sobre um incidente que acabei de passar no aeroporto e estou cansada de passar por isso. Tenho prioridade, por lei, tenho laudo, tenho um monte de coisa. E sou supermaltratada todas as vezes porque estou inteira, não estou rasgada, não estou sangrando. E sou supermaltratada, principalmente, pelos idosos porque eles acham que são mais velhos e têm direito e só eles têm direito”, iniciou.
“Hoje uma moça veio discutir comigo. Tinha uma fila de mais de 10 pessoas atrás de mim, ela veio na minha frente e me pediu desculpa por entrar na minha frente. Falei: ‘minha senhora, a senhora não tem que pedir desculpa para mim, a senhora tem que pedir desculpa para uma fila inteira’. E ela falou para mim o seguinte: ‘não tenho que pedir desculpa para ninguém, muito menos a você que não tem nada’. Aí falei: ‘tenho, sim, tenho laudo e tenho fibromialgia’”, contou.
“Sou supermaltratada pelas pessoas e, principalmente, pelos idosos. Está na hora de idoso também começar a ler sobre o que é fibromialgia e parar com essa palhaçada de olhar para a pessoa jovem e ficar enchendo o saco e dizendo que a gente não tem nada. Estou cansada!”, completou ela, que usa o Cordão de Girassol, que é um símbolo que identifica pessoas com deficiência.
Fibromialgia
Vale lembrar que pessoas com a fibromialgia crônica podem apresentar dor nos músculos e ossos, além de fadiga, distúrbios do sono, rigidez matinal e paralisia nas extremidades, entre outros sintomas. Por essa razão, tem o direito, por lei, a filas e vagas de estacionamento preferencial.
A doença atinge cerca de 7 milhões de brasileiros que se tornam reféns de dores incessantes por todo o corpo e atacam em crises que duram, no mínimo, 6 meses. Mulheres entre 30 e 50 anos são as principais vítimas desse inimigo silencioso.
Desabafo. Franciely Freduzeski usou as redes sociais para expor uma situação enfrentada por causa de seu diagnóstico de fibromialgia.
Em vídeo, a atriz e psicóloga, de 45 anos, relatou que sofre preconceito por usar filas preferenciais em aeroportos e lugares públicos e criticou a forma como é tratada pelas pessoas, especialmente pelos idosos.
“Gente, vou fazer um vídeo sobre um incidente que acabei de passar no aeroporto e estou cansada de passar por isso. Tenho prioridade, por lei, tenho laudo, tenho um monte de coisa. E sou supermaltratada todas as vezes porque estou inteira, não estou rasgada, não estou sangrando. E sou supermaltratada, principalmente, pelos idosos porque eles acham que são mais velhos e têm direito e só eles têm direito”, iniciou.
“Hoje uma moça veio discutir comigo. Tinha uma fila de mais de 10 pessoas atrás de mim, ela veio na minha frente e me pediu desculpa por entrar na minha frente. Falei: ‘minha senhora, a senhora não tem que pedir desculpa para mim, a senhora tem que pedir desculpa para uma fila inteira’. E ela falou para mim o seguinte: ‘não tenho que pedir desculpa para ninguém, muito menos a você que não tem nada’. Aí falei: ‘tenho, sim, tenho laudo e tenho fibromialgia’”, contou.
“Sou supermaltratada pelas pessoas e, principalmente, pelos idosos. Está na hora de idoso também começar a ler sobre o que é fibromialgia e parar com essa palhaçada de olhar para a pessoa jovem e ficar enchendo o saco e dizendo que a gente não tem nada. Estou cansada!”, completou ela, que usa o Cordão de Girassol, que é um símbolo que identifica pessoas com deficiência.
Fibromialgia
Vale lembrar que pessoas com a fibromialgia crônica podem apresentar dor nos músculos e ossos, além de fadiga, distúrbios do sono, rigidez matinal e paralisia nas extremidades, entre outros sintomas. Por essa razão, tem o direito, por lei, a filas e vagas de estacionamento preferencial.
A doença atinge cerca de 7 milhões de brasileiros que se tornam reféns de dores incessantes por todo o corpo e atacam em crises que duram, no mínimo, 6 meses. Mulheres entre 30 e 50 anos são as principais vítimas desse inimigo silencioso.