Gloria Perez fala sobre os 25 anos da morte de sua filha, Daniela: ‘Filho não se conjuga no passado’

  • Icon instagram_blue
  • Icon youtube_blue
  • Icon x_blue
  • Icon facebook_blue
  • Icon google_blue

No dia 28 de dezembro de 1992, o Brasil se chocava com o assassinato da atriz Daniela Perez, que na época atuava na novela “De Corpo e Alma”, escrita por sua mãe, Gloria Perez. Vinte e cinco anos depois, a morte da atriz ainda é lembrada pelo público. Pelo Facebook, Gloria se manifestou: “25 anos […]

POR Redação SRzd28/12/2017|1 min de leitura

Gloria Perez fala sobre os 25 anos da morte de sua filha, Daniela: ‘Filho não se conjuga no passado’

Daniela e Gloria Perez. Foto: Reprodução

| Siga-nos Google News

No dia 28 de dezembro de 1992, o Brasil se chocava com o assassinato da atriz Daniela Perez, que na época atuava na novela “De Corpo e Alma”, escrita por sua mãe, Gloria Perez. Vinte e cinco anos depois, a morte da atriz ainda é lembrada pelo público. Pelo Facebook, Gloria se manifestou: “25 anos é menos que 25 dias, que 25 horas, que 25 segundos. Filho não se conjuga no passado!”, escreveu. (Veja mais abaixo na íntegra a postagem).

Daniela Perez foi morta a tesouradas pelo seu par romântico na novela, Guilherme de Pádua, e a então mulher, Paula Thomaz. Eles foram condenados cinco anos depois por homicídio qualificado, a 19 anos e seis meses de prisão. A pena foi reduzida a seis anos. Atualmente, Guilherme é pastor evangélico em uma igreja de Belo Horizonte.

No dia 28 de dezembro de 1992, o Brasil se chocava com o assassinato da atriz Daniela Perez, que na época atuava na novela “De Corpo e Alma”, escrita por sua mãe, Gloria Perez. Vinte e cinco anos depois, a morte da atriz ainda é lembrada pelo público. Pelo Facebook, Gloria se manifestou: “25 anos é menos que 25 dias, que 25 horas, que 25 segundos. Filho não se conjuga no passado!”, escreveu. (Veja mais abaixo na íntegra a postagem).

Daniela Perez foi morta a tesouradas pelo seu par romântico na novela, Guilherme de Pádua, e a então mulher, Paula Thomaz. Eles foram condenados cinco anos depois por homicídio qualificado, a 19 anos e seis meses de prisão. A pena foi reduzida a seis anos. Atualmente, Guilherme é pastor evangélico em uma igreja de Belo Horizonte.

Notícias Relacionadas

Ver tudo