José de Abreu xinga Juliano Cazarré por defender PL do aborto: ‘Burro pra cacete’

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Divergência pública. O ator Juliano Cazarré saiu em defesa da PL (Projeto de Lei) 1904/2024, chamado de “PL do Aborto” e “PL do Estupro”, que propõe equiparar o aborto ao crime de homicídio, mesmo em casos de estupro, prática permitida no Brasil. Na opinião do artista, o texto tem como objetivo evitar “assassinatos”. Cazarré publicou […]

POR Redação SRzd17/06/2024|2 min de leitura

José de Abreu xinga Juliano Cazarré por defender PL do aborto: ‘Burro pra cacete’

Post de José de Abreu. Foto: Reprodução/X

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Divergência pública. O ator Juliano Cazarré saiu em defesa da PL (Projeto de Lei) 1904/2024, chamado de “PL do Aborto” e “PL do Estupro”, que propõe equiparar o aborto ao crime de homicídio, mesmo em casos de estupro, prática permitida no Brasil.

Na opinião do artista, o texto tem como objetivo evitar “assassinatos”. Cazarré publicou nas redes sociais um vídeo defendendo o projeto. Nas imagens, ele defendeu que “todo aborto é um assassinato de um inocente” e que até em casos de estupro, o aborto não apagaria o crime.

Quem reagiu diante desta opinião foi o também ator José de Abreu, de 78 anos, que usou as redes sociais neste domingo (16) para xingar o colega.

“Reacionário do caralho. Burro pra cacet3. Cego pela religião que nem entende”, iniciou ele. “Quando a religião abate a inteligência, acontecem esses abortos intelectuais”, acrescentou o artista sobre Juliano, com quem já contracenou em 2012, na novela Avenida Brasil, da Rede Globo.

Entenda a discussão

O projeto de lei (PL), proposto pelo deputado Sóstenes Cavalcante (PL/RJ), quer mudar as regras já pacificadas pela Constituição Federal sobre os casos em que o aborto é considerado legal, como quando a pessoa que gesta corre risco de vida ou a gestação é fruto de casos de estupro.

A urgência do PL foi aprovada em votação-relâmpago na Câmara na última quarta-feira e ainda não tem data para ser votado.

É importante ressaltar que a legislação brasileira não estabelece um prazo máximo para interromper a gestação de maneira legal.

O aborto é considerado crime no Brasil, no entanto, existem três exceções em que ele pode ser realizado: quando a gravidez é resultado de um estupro, anencefalia fetal, ou seja, má formação do cérebro do feto, ou gravidez que coloca em risco a vida da gestante.

Divergência pública. O ator Juliano Cazarré saiu em defesa da PL (Projeto de Lei) 1904/2024, chamado de “PL do Aborto” e “PL do Estupro”, que propõe equiparar o aborto ao crime de homicídio, mesmo em casos de estupro, prática permitida no Brasil.

Na opinião do artista, o texto tem como objetivo evitar “assassinatos”. Cazarré publicou nas redes sociais um vídeo defendendo o projeto. Nas imagens, ele defendeu que “todo aborto é um assassinato de um inocente” e que até em casos de estupro, o aborto não apagaria o crime.

Quem reagiu diante desta opinião foi o também ator José de Abreu, de 78 anos, que usou as redes sociais neste domingo (16) para xingar o colega.

“Reacionário do caralho. Burro pra cacet3. Cego pela religião que nem entende”, iniciou ele. “Quando a religião abate a inteligência, acontecem esses abortos intelectuais”, acrescentou o artista sobre Juliano, com quem já contracenou em 2012, na novela Avenida Brasil, da Rede Globo.

Entenda a discussão

O projeto de lei (PL), proposto pelo deputado Sóstenes Cavalcante (PL/RJ), quer mudar as regras já pacificadas pela Constituição Federal sobre os casos em que o aborto é considerado legal, como quando a pessoa que gesta corre risco de vida ou a gestação é fruto de casos de estupro.

A urgência do PL foi aprovada em votação-relâmpago na Câmara na última quarta-feira e ainda não tem data para ser votado.

É importante ressaltar que a legislação brasileira não estabelece um prazo máximo para interromper a gestação de maneira legal.

O aborto é considerado crime no Brasil, no entanto, existem três exceções em que ele pode ser realizado: quando a gravidez é resultado de um estupro, anencefalia fetal, ou seja, má formação do cérebro do feto, ou gravidez que coloca em risco a vida da gestante.

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