Jurado do Masterchef, Fogaça fala da paternidade atípica: ‘Foi devastador ouvir que minha filha não iria sobreviver’

  • Icon instagram_blue
  • Icon youtube_blue
  • Icon x_blue
  • Icon facebook_blue
  • Icon google_blue

Exemplo de amor! O carrancudo jurado de reality e bem sucedido empresário Henrique Fogaça aprendeu a ser pai há 17 anos, com o nascimento de Olívia. Destaque das temporadas do MasterChef Brasil, na Band, em entrevista ao site da Quem, Fogaça relembrou os desafios da paternidade de primeira viagem e de ser impactado pela busca […]

POR Redação SRzd27/09/2024|3 min de leitura

Jurado do Masterchef, Fogaça fala da paternidade atípica: ‘Foi devastador ouvir que minha filha não iria sobreviver’

Henrique Fogaça e Olívia. Acervo pessoal

| Siga-nos Google News

Exemplo de amor! O carrancudo jurado de reality e bem sucedido empresário Henrique Fogaça aprendeu a ser pai há 17 anos, com o nascimento de Olívia.

Destaque das temporadas do MasterChef Brasil, na Band, em entrevista ao site da Quem, Fogaça relembrou os desafios da paternidade de primeira viagem e de ser impactado pela busca de uma vida melhor para a filha, portadora de uma síndrome rara, que seque teve diagnóstico conclusivo.

“Foi bem difícil. A condição da Olívia é rara. Os médicos ainda não chegaram a um diagnóstico conclusivo sobre a síndrome que ela tem. Foi devastador para mim. Cheguei a ouvir de alguns médicos que minha filha não iria sobreviver. Mas, mesmo assim, eu tinha convicção que iríamos lutar e vencer juntos”, relembra.

“A Olívia (hoje) tem outra qualidade de vida. Quero poder contribuir para que outras famílias possam oferecer aos seus entes queridos essa qualidade de vida. Costumo dizer que sou um instrumento da Olívia, ela me inspira a poder seguir em frente e ajudar outras pessoas”, conta.

“Os sintomas eram nítidos desde sempre. Quando nasceu, a Olívia não chorou, o que é estranho. Ela tinha muita pneumonia, passamos muito tempo nos hospitais. Ela ficava internada e entubada por qualquer coisa. Foi muito preocupante e triste ver uma criancinha, minha filha, nessa situação. Com o tempo percebemos que as expressões faciais eram mínimas e a Olívia ficava constantemente deitada. A curvatura da coluna guiava seu olhar para baixo e as convulsões eram frequentes. Três, quatro, cinco, seis por dia. Foi bem difícil”, detalha.

“Cheguei a ouvir de alguns médicos que minha filha não iria sobreviver. Mesmo assim, eu tinha convicção que iríamos lutar e vencer juntos. Aprendi muitas coisas sendo pai da Olívia. Ela me ensinou o valor da resiliência e do amor incondicional. Me mostrou que, mesmo diante das dificuldades, a gente sempre pode encontrar força e seguir em frente. Acima de tudo, minha filha me ensinou a olhar a vida com mais simplicidade e gratidão, a valorizar o afeto, o abraço e o sorriso. Olívia me ensinou o valor da resiliência e do amor incondicional”, declara-se.

Rodapé - Entretenimento

Exemplo de amor! O carrancudo jurado de reality e bem sucedido empresário Henrique Fogaça aprendeu a ser pai há 17 anos, com o nascimento de Olívia.

Destaque das temporadas do MasterChef Brasil, na Band, em entrevista ao site da Quem, Fogaça relembrou os desafios da paternidade de primeira viagem e de ser impactado pela busca de uma vida melhor para a filha, portadora de uma síndrome rara, que seque teve diagnóstico conclusivo.

“Foi bem difícil. A condição da Olívia é rara. Os médicos ainda não chegaram a um diagnóstico conclusivo sobre a síndrome que ela tem. Foi devastador para mim. Cheguei a ouvir de alguns médicos que minha filha não iria sobreviver. Mas, mesmo assim, eu tinha convicção que iríamos lutar e vencer juntos”, relembra.

“A Olívia (hoje) tem outra qualidade de vida. Quero poder contribuir para que outras famílias possam oferecer aos seus entes queridos essa qualidade de vida. Costumo dizer que sou um instrumento da Olívia, ela me inspira a poder seguir em frente e ajudar outras pessoas”, conta.

“Os sintomas eram nítidos desde sempre. Quando nasceu, a Olívia não chorou, o que é estranho. Ela tinha muita pneumonia, passamos muito tempo nos hospitais. Ela ficava internada e entubada por qualquer coisa. Foi muito preocupante e triste ver uma criancinha, minha filha, nessa situação. Com o tempo percebemos que as expressões faciais eram mínimas e a Olívia ficava constantemente deitada. A curvatura da coluna guiava seu olhar para baixo e as convulsões eram frequentes. Três, quatro, cinco, seis por dia. Foi bem difícil”, detalha.

“Cheguei a ouvir de alguns médicos que minha filha não iria sobreviver. Mesmo assim, eu tinha convicção que iríamos lutar e vencer juntos. Aprendi muitas coisas sendo pai da Olívia. Ela me ensinou o valor da resiliência e do amor incondicional. Me mostrou que, mesmo diante das dificuldades, a gente sempre pode encontrar força e seguir em frente. Acima de tudo, minha filha me ensinou a olhar a vida com mais simplicidade e gratidão, a valorizar o afeto, o abraço e o sorriso. Olívia me ensinou o valor da resiliência e do amor incondicional”, declara-se.

Rodapé - Entretenimento

Notícias Relacionadas

Ver tudo