Luana Piovani comemora decisão judicial contra Scooby

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Bastidores. Luana Piovani anunciou neste domingo (23) que a proibição judicial que a impedia de falar sobre o ex-marido, o surfista Pedro Scooby, foi revogada.  “Ele teve que pegar a mordaça e engolir pelo rabo, porque ele perdeu, com a graça divina. Podia recorrer, mas ele entendeu que o negócio pra ele ia ficar complicado, […]

POR Redação SRzd 23/3/2025| 2 min de leitura

Luana Piovani. Foto: Reprodução de vídeo

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Bastidores. Luana Piovani anunciou neste domingo (23) que a proibição judicial que a impedia de falar sobre o ex-marido, o surfista Pedro Scooby, foi revogada. 

“Ele teve que pegar a mordaça e engolir pelo rabo, porque ele perdeu, com a graça divina. Podia recorrer, mas ele entendeu que o negócio pra ele ia ficar complicado, ele teve um momento de luz”, afirmou a atriz, sem citar nomes. Piovani também elogiou o que chamou de amadurecimento de Scooby, destacando que a idade vai trazendo algum tipo de maturidade, de inteligência emocional.

A proibição havia sido imposta em abril de 2024, após um pedido de Scooby na Justiça portuguesa. Na época, Piovani criticou a decisão e afirmou que recorreu ao Tribunal Europeu dos Direitos do Homem, instância superior ao Tribunal português. 

“Estou amordaçada em Portugal. Lá vamos nós para o Tribunal Europeu dos Direitos do Homem. A questão é que a gente tem que pagar os honorários do advogado e os honorários da Justiça e é difícil, porque você vai gastando dinheiro para poder se proteger e, se você não tem dinheiro, você não se protege”, disse ela na ocasião.

Além de falar sobre o caso pessoal, Piovani expressou preocupação com outras mães que enfrentam situações semelhantes. Ela mencionou o caso de uma brasileira que denunciou violência doméstica na Dinamarca e alega estar impedida de ver os filhos. 

“Não confie em homem nenhum, a não ser que seja seu filho, porque aí você sustenta ela e você dá as ordens. Não adianta, gente”, desabafou. “Eu fico desesperada. Se você não está no seu país, a chance de você conseguir ajuda é muito menor. Você vai ter que procurar consulado, embaixada…”, completou.

A atriz destacou as dificuldades enfrentadas por mulheres em disputas judiciais internacionais, especialmente quando estão longe de seu país de origem. “Tô falando porque eu vejo muitas mulheres, que já passam por perrengues o tempo inteiro, ainda passando por provações ainda mais difíceis e em um lugar que não tem apoio”, finalizou.

Rodapé - entretenimento

Bastidores. Luana Piovani anunciou neste domingo (23) que a proibição judicial que a impedia de falar sobre o ex-marido, o surfista Pedro Scooby, foi revogada. 

“Ele teve que pegar a mordaça e engolir pelo rabo, porque ele perdeu, com a graça divina. Podia recorrer, mas ele entendeu que o negócio pra ele ia ficar complicado, ele teve um momento de luz”, afirmou a atriz, sem citar nomes. Piovani também elogiou o que chamou de amadurecimento de Scooby, destacando que a idade vai trazendo algum tipo de maturidade, de inteligência emocional.

A proibição havia sido imposta em abril de 2024, após um pedido de Scooby na Justiça portuguesa. Na época, Piovani criticou a decisão e afirmou que recorreu ao Tribunal Europeu dos Direitos do Homem, instância superior ao Tribunal português. 

“Estou amordaçada em Portugal. Lá vamos nós para o Tribunal Europeu dos Direitos do Homem. A questão é que a gente tem que pagar os honorários do advogado e os honorários da Justiça e é difícil, porque você vai gastando dinheiro para poder se proteger e, se você não tem dinheiro, você não se protege”, disse ela na ocasião.

Além de falar sobre o caso pessoal, Piovani expressou preocupação com outras mães que enfrentam situações semelhantes. Ela mencionou o caso de uma brasileira que denunciou violência doméstica na Dinamarca e alega estar impedida de ver os filhos. 

“Não confie em homem nenhum, a não ser que seja seu filho, porque aí você sustenta ela e você dá as ordens. Não adianta, gente”, desabafou. “Eu fico desesperada. Se você não está no seu país, a chance de você conseguir ajuda é muito menor. Você vai ter que procurar consulado, embaixada…”, completou.

A atriz destacou as dificuldades enfrentadas por mulheres em disputas judiciais internacionais, especialmente quando estão longe de seu país de origem. “Tô falando porque eu vejo muitas mulheres, que já passam por perrengues o tempo inteiro, ainda passando por provações ainda mais difíceis e em um lugar que não tem apoio”, finalizou.

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