Marisa Orth desabafa sobre relação com o filho, culpas e amores
Bastidores. Marisa Orth revelou, em entrevista, ter tido uma relação bastante conturbada com João Antonio, seu filho único, fruto do casamento com o ex-marido Evandro Pereira. Ela contou durante o podcast “Theorapia”, do ator Theodoro Cochrane, que chegou a fazer terapia com o herdeiro e refletiu sobre a culpa materna. “Quando a gente deixa de […]
POR Redação SRzd08/09/2023|2 min de leitura
Bastidores. Marisa Orth revelou, em entrevista, ter tido uma relação bastante conturbada com João Antonio, seu filho único, fruto do casamento com o ex-marido Evandro Pereira. Ela contou durante o podcast “Theorapia”, do ator Theodoro Cochrane, que chegou a fazer terapia com o herdeiro e refletiu sobre a culpa materna.
“Quando a gente deixa de cuidar de alguém, a gente se sente culpada. Tenho culpa por ter trabalhado demais, por não ter entendido quem ele era a tempo. Eu julgava algumas características dele como sendo apenas uma frustração do meu desejo”, iniciou a atriz.
A intérprete da eterna Magda, do programa “Sai de Baixo”, da Rede Globo, emendou: “É um egocentrismo de mãe. Porque é muito difícil. Ao mesmo tempo, me culpo por ter mimado demais, ter dito muito sim, e me culpo por ter tido que ser dura muitas vezes. Dizem que no primeiro filho você erra, e no segundo você é uma expert. Só tive um filho. É uma frustração que eu tenho, de não ter tido outro filho”.
O comportamento de João Antônio, 24 anos, foi decisivo para o início da terapia com o jovem.
“Mas estou melhor nas minhas culpas. Eu e João fizemos dois anos de terapia juntos. Chegou nesse ponto, de briga. A gente tem muito pavio curto, minha família era bastante ‘berrenta’. A gente conversa bastante, mas o João chegou numa escalada de violência, que eu falei: ‘vai fazer terapia’, e ele disse: ‘só se você vier junto’. Fizemos terapia familiar e foi muito bom”, concluiu a artista, 59 anos.
Quando o assunto é relacionamento amoroso, Marisa, que foi casada duas vezes, revelou que vê as separações como uma espécie de “alívio”.
“Quase chego a aniversariar separações. Foi difícil. Separação é sempre triste na hora que ocorre. É uma sensação de fracasso, perda de tempo. É triste, mas antes só do que abandonada. Tomo tantos pés na bunda ao longo da relação, que o pé na bunda final quem dá sou eu”, finalizou.
Bastidores. Marisa Orth revelou, em entrevista, ter tido uma relação bastante conturbada com João Antonio, seu filho único, fruto do casamento com o ex-marido Evandro Pereira. Ela contou durante o podcast “Theorapia”, do ator Theodoro Cochrane, que chegou a fazer terapia com o herdeiro e refletiu sobre a culpa materna.
“Quando a gente deixa de cuidar de alguém, a gente se sente culpada. Tenho culpa por ter trabalhado demais, por não ter entendido quem ele era a tempo. Eu julgava algumas características dele como sendo apenas uma frustração do meu desejo”, iniciou a atriz.
A intérprete da eterna Magda, do programa “Sai de Baixo”, da Rede Globo, emendou: “É um egocentrismo de mãe. Porque é muito difícil. Ao mesmo tempo, me culpo por ter mimado demais, ter dito muito sim, e me culpo por ter tido que ser dura muitas vezes. Dizem que no primeiro filho você erra, e no segundo você é uma expert. Só tive um filho. É uma frustração que eu tenho, de não ter tido outro filho”.
O comportamento de João Antônio, 24 anos, foi decisivo para o início da terapia com o jovem.
“Mas estou melhor nas minhas culpas. Eu e João fizemos dois anos de terapia juntos. Chegou nesse ponto, de briga. A gente tem muito pavio curto, minha família era bastante ‘berrenta’. A gente conversa bastante, mas o João chegou numa escalada de violência, que eu falei: ‘vai fazer terapia’, e ele disse: ‘só se você vier junto’. Fizemos terapia familiar e foi muito bom”, concluiu a artista, 59 anos.
Quando o assunto é relacionamento amoroso, Marisa, que foi casada duas vezes, revelou que vê as separações como uma espécie de “alívio”.
“Quase chego a aniversariar separações. Foi difícil. Separação é sempre triste na hora que ocorre. É uma sensação de fracasso, perda de tempo. É triste, mas antes só do que abandonada. Tomo tantos pés na bunda ao longo da relação, que o pé na bunda final quem dá sou eu”, finalizou.