Paolla Oliveira desabafa sobre aborto e decisão de não engravidar

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Liberdade individual. Paolla Oliveira afirmou que “o aborto é uma escolha da mulher” e defendeu a legalização do procedimento para garantir autonomia feminina. As declarações foram feitas na noite desta segunda-feira (5), em entrevista ao o programa Roda Viva, na TV Cultura. Segundo a atriz, a sociedade sempre tenta pautar opiniões sobre escolhas que devem […]

POR Redação SRzd 6/5/2025| 2 min de leitura

Paolla Oliveira. Foto: Reprodução de TV

Paolla Oliveira. Foto: Reprodução de TV

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Liberdade individual. Paolla Oliveira afirmou que “o aborto é uma escolha da mulher” e defendeu a legalização do procedimento para garantir autonomia feminina.

As declarações foram feitas na noite desta segunda-feira (5), em entrevista ao o programa Roda Viva, na TV Cultura.

Segundo a atriz, a sociedade sempre tenta pautar opiniões sobre escolhas que devem ser somente das mulheres e defendeu a legalização do procedimento para garantir autonomia feminina.

“É uma escolha da mulher, eu sou a favor”, destacou.

Paola disse ainda que a impossibilidade de interromper a gravidez representa “um grande retrocesso” e que a decisão cabe exclusivamente à gestante.

Ela reforçou que, ter ou não ter filhos, assim como optar por interromper uma gestação, deve partir da própria vontade e não de normas legais.

Fui julgada

Aos 43 anos, a intérprete de Heleninha Roitman em “Vale Tudo” é uma das celebridades que optou por não engravidar até o momento.

“Não tenho mais vergonha. Eu inventava respostas e você vai achando que o problema é você. Então, não tenho mais vergonha. Acho maternidade uma coisa tão linda, grandiosa e especial, que tem que ser uma decisão de ter, de não ter, de escolher ter dúvidas, de ter depois, como eu, que congelei óvulos”, acrescentou”, explicou.

“Dei a possibilidade de escolha, que nem todas têm. Acho uma dureza. A gente achar que a vida da mulher é menor, menos importante, por ela não ter um filho. A mulher está condicionada à reprodução ou não. Acho muito injusto e vi que os números são grandes: quase 40% optam por isso. É uma escolha genuína e quero que outras mulheres tenham a escolha que eu tenho”, prosseguiu.

“Mulheres me paravam na rua: ‘achava que eu era estranha’. Já fui julgada de ser insensível, amarga, menos mulher, menos familiar. Teve uma publicidade que acharam melhor não me escolher porque eu ‘era menos família’. Me sentia muito à parte, estranha, quando falava sobre isso. Que bom que a gente pode rever isso e sobre nossas escolhas, porque é uma escolha da mulher”, finalizou.

+ assista ao vídeo:

Rodapé - entretenimento

Liberdade individual. Paolla Oliveira afirmou que “o aborto é uma escolha da mulher” e defendeu a legalização do procedimento para garantir autonomia feminina.

As declarações foram feitas na noite desta segunda-feira (5), em entrevista ao o programa Roda Viva, na TV Cultura.

Segundo a atriz, a sociedade sempre tenta pautar opiniões sobre escolhas que devem ser somente das mulheres e defendeu a legalização do procedimento para garantir autonomia feminina.

“É uma escolha da mulher, eu sou a favor”, destacou.

Paola disse ainda que a impossibilidade de interromper a gravidez representa “um grande retrocesso” e que a decisão cabe exclusivamente à gestante.

Ela reforçou que, ter ou não ter filhos, assim como optar por interromper uma gestação, deve partir da própria vontade e não de normas legais.

Fui julgada

Aos 43 anos, a intérprete de Heleninha Roitman em “Vale Tudo” é uma das celebridades que optou por não engravidar até o momento.

“Não tenho mais vergonha. Eu inventava respostas e você vai achando que o problema é você. Então, não tenho mais vergonha. Acho maternidade uma coisa tão linda, grandiosa e especial, que tem que ser uma decisão de ter, de não ter, de escolher ter dúvidas, de ter depois, como eu, que congelei óvulos”, acrescentou”, explicou.

“Dei a possibilidade de escolha, que nem todas têm. Acho uma dureza. A gente achar que a vida da mulher é menor, menos importante, por ela não ter um filho. A mulher está condicionada à reprodução ou não. Acho muito injusto e vi que os números são grandes: quase 40% optam por isso. É uma escolha genuína e quero que outras mulheres tenham a escolha que eu tenho”, prosseguiu.

“Mulheres me paravam na rua: ‘achava que eu era estranha’. Já fui julgada de ser insensível, amarga, menos mulher, menos familiar. Teve uma publicidade que acharam melhor não me escolher porque eu ‘era menos família’. Me sentia muito à parte, estranha, quando falava sobre isso. Que bom que a gente pode rever isso e sobre nossas escolhas, porque é uma escolha da mulher”, finalizou.

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Rodapé - entretenimento

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