Pedro Cardoso detona stand-up e apoia condenação de Léo Lins: ‘Ninho do fascismo’

  • Icon instagram_blue
  • Icon youtube_blue
  • Icon x_blue
  • Icon facebook_blue
  • Icon google_blue

Bastidores. O ator Pedro Cardoso, conhecido por interpretar Agostinho Carrara em A Grande Família, se posicionou nas redes sociais sobre a recente condenação do humorista Léo Lins, que foi sentenciado a mais de oito anos de prisão por falas discriminatórias em um show de stand-up. Para Pedro, parte significativa do humor feito atualmente nos palcos […]

POR Redação SRzd 6/6/2025| 2 min de leitura

Pedro Cardoso. Foto: Reprodução

Pedro Cardoso. Foto: Reprodução de TV

| Siga-nos Google News

Bastidores. O ator Pedro Cardoso, conhecido por interpretar Agostinho Carrara em A Grande Família, se posicionou nas redes sociais sobre a recente condenação do humorista Léo Lins, que foi sentenciado a mais de oito anos de prisão por falas discriminatórias em um show de stand-up. Para Pedro, parte significativa do humor feito atualmente nos palcos brasileiros se transformou em veículo para discursos de ódio.

“Tenho dito, faz muito tempo, que o tipo de teatro a que chamam ‘stand-up’ se tornou um ninho no Brasil onde se desenvolveu o ovo da serpente do fascismo”, declarou o ator em uma publicação.

Cardoso criticou a prática de comediantes que, segundo ele, se aproveitam do formato do stand-up para proferir mensagens preconceituosas sob o disfarce do humor. Ele argumentou que, embora o humor deva ser protegido quando feito por personagens fictícios, não se pode aceitar que piadas racistas, misóginas ou violentas sejam toleradas quando o autor fala em nome próprio, fora do campo da ficção.

“Devemos criminalizar a piada racista, ou a misoginia, quando o ato já não for ficcional, ainda que disfarçado de o ser”, escreveu.

Pedro ainda recomendou a leitura do texto de Aquiles Argolo, publicado no site Pretessências, como referência para compreender a gravidade da violência racista presente no caso.

Entenda o caso

Léo Lins foi condenado a 8 anos e 3 meses de prisão, além de multa e indenização, por piadas consideradas preconceituosas em um show de 2022. As ofensas atingiram diversos grupos sociais e a Justiça entendeu que o humor não justifica discursos discriminatórios. Mesmo assim, famosos como Danilo Gentili e Leandro Hassum saíram em defesa do comediante, alegando violação à liberdade de expressão.

Rodapé - entretenimento

Bastidores. O ator Pedro Cardoso, conhecido por interpretar Agostinho Carrara em A Grande Família, se posicionou nas redes sociais sobre a recente condenação do humorista Léo Lins, que foi sentenciado a mais de oito anos de prisão por falas discriminatórias em um show de stand-up. Para Pedro, parte significativa do humor feito atualmente nos palcos brasileiros se transformou em veículo para discursos de ódio.

“Tenho dito, faz muito tempo, que o tipo de teatro a que chamam ‘stand-up’ se tornou um ninho no Brasil onde se desenvolveu o ovo da serpente do fascismo”, declarou o ator em uma publicação.

Cardoso criticou a prática de comediantes que, segundo ele, se aproveitam do formato do stand-up para proferir mensagens preconceituosas sob o disfarce do humor. Ele argumentou que, embora o humor deva ser protegido quando feito por personagens fictícios, não se pode aceitar que piadas racistas, misóginas ou violentas sejam toleradas quando o autor fala em nome próprio, fora do campo da ficção.

“Devemos criminalizar a piada racista, ou a misoginia, quando o ato já não for ficcional, ainda que disfarçado de o ser”, escreveu.

Pedro ainda recomendou a leitura do texto de Aquiles Argolo, publicado no site Pretessências, como referência para compreender a gravidade da violência racista presente no caso.

Entenda o caso

Léo Lins foi condenado a 8 anos e 3 meses de prisão, além de multa e indenização, por piadas consideradas preconceituosas em um show de 2022. As ofensas atingiram diversos grupos sociais e a Justiça entendeu que o humor não justifica discursos discriminatórios. Mesmo assim, famosos como Danilo Gentili e Leandro Hassum saíram em defesa do comediante, alegando violação à liberdade de expressão.

Rodapé - entretenimento

Notícias Relacionadas

Ver tudo