Racismo, gordofobia: atriz Cacau Protásio destaca luta diante dos preconceitos

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Trajetória: Cacau Protásio é nascida e criada na Zona Norte do Rio. Atriz e comediante reconhecida, sonhava ser bailarina ou bombeira. “Só que não tinha bailarina gorda, então eu não segui esse caminho”, disse em entrevista para Quem. Com agenda lotada, começou a rodar mais um filme: A Sogra Perfeita 2, em São Paulo, e fará mais […]

POR Redação SRzd25/05/2024|3 min de leitura

Racismo, gordofobia: atriz Cacau Protásio destaca luta diante dos preconceitos

Cacau Protasio. Foto: Reprodução/Facebook

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Trajetória: Cacau Protásio é nascida e criada na Zona Norte do Rio. Atriz e comediante reconhecida, sonhava ser bailarina ou bombeira. “Só que não tinha bailarina gorda, então eu não segui esse caminho”, disse em entrevista para Quem.

Com agenda lotada, começou a rodar mais um filme: A Sogra Perfeita 2, em São Paulo, e fará mais 4 longas, além de voltar em cartaz com a peça 100% Cacau. Entre os muitos temas abordados no longo bate-papo, contou como enfrentou, e ainda enfrenta, os preconceitos.

“É sempre muito triste receber ofensas. Eu já chorei muito em casa por ler comentários gordofóbicos, racistas, ler mentiras que não correspondem à realidade. Às vezes eu respondo, às vezes eu ignoro, tudo depende do que é escrito. Eu vejo que, mesmo a gente tendo enfrentado uma pandemia e uma série de problemas climáticos e guerras pelo mundo, alguns seres humanos não aprenderam nada, não evoluíram nada, é triste! É horrível perceber como as pessoas são egoístas, individualistas, interesseiras… Mas apesar de tudo isso ainda existem boas pessoas e a vida é maravilhosa”, diz.

Cacau Protásio em desfile pela União da Ilha do Governador. Foto: Cris Gomes

“O racismo está em toda parte, às vezes de forma mais escancarada, às vezes nas entrelinhas. Eu acho que para os negros tudo é mais difícil, as pessoas não acreditam, subjugam, querem sempre nos diminuir, pagar menos, usar e jogar fora. O que me mantém aqui é a certeza de saber o meu real valor, é o amor que tenho pela arte, é a fé que tenho em Jesus Cristo, pois sei que o mal não perdura! Eu não permito que racista nenhum me impeça de chegar onde eu sei que posso estar por méritos meus. Muitas vezes eu entro na briga para me defender, defender meus irmãos de cor, reivindicar respeito. Mas é triste, em pleno 2024, a gente ainda precisar dizer que somos todos iguais”, lembra a artista.

Trajetória: Cacau Protásio é nascida e criada na Zona Norte do Rio. Atriz e comediante reconhecida, sonhava ser bailarina ou bombeira. “Só que não tinha bailarina gorda, então eu não segui esse caminho”, disse em entrevista para Quem.

Com agenda lotada, começou a rodar mais um filme: A Sogra Perfeita 2, em São Paulo, e fará mais 4 longas, além de voltar em cartaz com a peça 100% Cacau. Entre os muitos temas abordados no longo bate-papo, contou como enfrentou, e ainda enfrenta, os preconceitos.

“É sempre muito triste receber ofensas. Eu já chorei muito em casa por ler comentários gordofóbicos, racistas, ler mentiras que não correspondem à realidade. Às vezes eu respondo, às vezes eu ignoro, tudo depende do que é escrito. Eu vejo que, mesmo a gente tendo enfrentado uma pandemia e uma série de problemas climáticos e guerras pelo mundo, alguns seres humanos não aprenderam nada, não evoluíram nada, é triste! É horrível perceber como as pessoas são egoístas, individualistas, interesseiras… Mas apesar de tudo isso ainda existem boas pessoas e a vida é maravilhosa”, diz.

Cacau Protásio em desfile pela União da Ilha do Governador. Foto: Cris Gomes

“O racismo está em toda parte, às vezes de forma mais escancarada, às vezes nas entrelinhas. Eu acho que para os negros tudo é mais difícil, as pessoas não acreditam, subjugam, querem sempre nos diminuir, pagar menos, usar e jogar fora. O que me mantém aqui é a certeza de saber o meu real valor, é o amor que tenho pela arte, é a fé que tenho em Jesus Cristo, pois sei que o mal não perdura! Eu não permito que racista nenhum me impeça de chegar onde eu sei que posso estar por méritos meus. Muitas vezes eu entro na briga para me defender, defender meus irmãos de cor, reivindicar respeito. Mas é triste, em pleno 2024, a gente ainda precisar dizer que somos todos iguais”, lembra a artista.

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