Vera Fischer fala sobre masturbação e luta contra drogas no passado

  • Icon instagram_blue
  • Icon youtube_blue
  • Icon x_blue
  • Icon facebook_blue
  • Icon google_blue

Abriu o jogo. Vera Fischer (73), abriu o coração na estreia do quadro Pode Perguntar, exibido no Fantástico neste domingo (27). Durante a entrevista, conduzida por profissionais no espectro autista, Vera falou sobre sua vida sexual, relacionamento, uso das redes sociais e seu passado com drogas. Sobre seu casamento com Felipe Camargo, entre 1988 e […]

POR Redação SRzd 28/4/2025| 2 min de leitura

Vera Fischer. Crédito: Reprodução de vídeo

| Siga-nos Google News

Abriu o jogo. Vera Fischer (73), abriu o coração na estreia do quadro Pode Perguntar, exibido no Fantástico neste domingo (27). Durante a entrevista, conduzida por profissionais no espectro autista, Vera falou sobre sua vida sexual, relacionamento, uso das redes sociais e seu passado com drogas.

Sobre seu casamento com Felipe Camargo, entre 1988 e 1995, Vera lembrou os momentos felizes e os desafios da relação. “Fomos muito felizes, viu? É que tem casamentos que acabam e sim eu me envolvi com droga. Mas a gente teve muitas brigas por ciúme, incompreensão e também imaturidade, né? Mas foi um casamento bacana enquanto durou”, disse a atriz. Ela também destacou o amor pelos dois filhos: Rafaela, do casamento com Perry Salles, e Gabriel, fruto da união com Felipe.

Vera relembrou ainda um gesto de carinho da filha durante sua fase difícil com as drogas: “Ela armou um esquema de me mandar para Argentina para ser internada num lugar onde as pessoas aqui não pudessem interferir, a imprensa, nem nada. Fui muito bem tratada lá…” E contou também sobre um bilhete carinhoso que ganhou do filho na infância, guardado até hoje ao lado da cama.

A atriz também falou abertamente sobre sua vida sexual e a masturbação. “Eu tô com 73 anos, sabe como eu faço sexo: eu comigo mesma. Já ouviu falar em masturbação? É ótimo. Uma terapia maravilhosa. Você não precisa do outro. Gosto muito de saber de mim, de gostar de mim”, declarou. Vera refletiu ainda sobre o rótulo de símbolo sexual que recebeu na carreira: “Nunca me fez bem o endeusamento. Eu era chamada de ‘deusa’ por causa da novela Jocasta. Mas, para mim, tudo isso era um pouco excessivo.”

Sobre o universo digital, a atriz contou que demorou para entrar nas redes sociais por medo dos haters. “Fácil não é. Eu não tive celular até 2020. No começo, tinha muita coisa de hater, eles diziam: ‘Está ficando velha’… Fiquei meio estigmatizada durante muito tempo, mas agora eu tenho fã-clubes que abriram há pouco tempo, gente nova, gente velha, me tratam com tanto carinho.”

Rodapé - entretenimento

Abriu o jogo. Vera Fischer (73), abriu o coração na estreia do quadro Pode Perguntar, exibido no Fantástico neste domingo (27). Durante a entrevista, conduzida por profissionais no espectro autista, Vera falou sobre sua vida sexual, relacionamento, uso das redes sociais e seu passado com drogas.

Sobre seu casamento com Felipe Camargo, entre 1988 e 1995, Vera lembrou os momentos felizes e os desafios da relação. “Fomos muito felizes, viu? É que tem casamentos que acabam e sim eu me envolvi com droga. Mas a gente teve muitas brigas por ciúme, incompreensão e também imaturidade, né? Mas foi um casamento bacana enquanto durou”, disse a atriz. Ela também destacou o amor pelos dois filhos: Rafaela, do casamento com Perry Salles, e Gabriel, fruto da união com Felipe.

Vera relembrou ainda um gesto de carinho da filha durante sua fase difícil com as drogas: “Ela armou um esquema de me mandar para Argentina para ser internada num lugar onde as pessoas aqui não pudessem interferir, a imprensa, nem nada. Fui muito bem tratada lá…” E contou também sobre um bilhete carinhoso que ganhou do filho na infância, guardado até hoje ao lado da cama.

A atriz também falou abertamente sobre sua vida sexual e a masturbação. “Eu tô com 73 anos, sabe como eu faço sexo: eu comigo mesma. Já ouviu falar em masturbação? É ótimo. Uma terapia maravilhosa. Você não precisa do outro. Gosto muito de saber de mim, de gostar de mim”, declarou. Vera refletiu ainda sobre o rótulo de símbolo sexual que recebeu na carreira: “Nunca me fez bem o endeusamento. Eu era chamada de ‘deusa’ por causa da novela Jocasta. Mas, para mim, tudo isso era um pouco excessivo.”

Sobre o universo digital, a atriz contou que demorou para entrar nas redes sociais por medo dos haters. “Fácil não é. Eu não tive celular até 2020. No começo, tinha muita coisa de hater, eles diziam: ‘Está ficando velha’… Fiquei meio estigmatizada durante muito tempo, mas agora eu tenho fã-clubes que abriram há pouco tempo, gente nova, gente velha, me tratam com tanto carinho.”

Rodapé - entretenimento

Notícias Relacionadas

Ver tudo