Galã e temido em A Viagem revela vida simples na floresta há 30 anos

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Bastidores. Guilherme Fontes, de 58 anos, vive há mais de 30 anos em uma casa cercada pela Floresta da Tijuca, no bairro da Gávea, zona sul do Rio de Janeiro. Conhecido pelo papel de Alexandre na novela A Viagem (1994), que será reprisada na Globo a partir da próxima segunda-feira (12), o ator leva uma […]

POR Redação SRzd 8/5/2025| 1 min de leitura

Guilherme Fontes. Foto: Reprodução de vídeo

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Bastidores. Guilherme Fontes, de 58 anos, vive há mais de 30 anos em uma casa cercada pela Floresta da Tijuca, no bairro da Gávea, zona sul do Rio de Janeiro. Conhecido pelo papel de Alexandre na novela A Viagem (1994), que será reprisada na Globo a partir da próxima segunda-feira (12), o ator leva uma rotina tranquila, cercado pela natureza e longe da ostentação.

“Só eu e os bichos”, resume o ator, que convive com visitantes inusitados como cobras, tucanos, macacos e lagartos em sua propriedade, que fica ao lado da mata e também vizinha à Rocinha. “Já encontrei cobra enrolada na árvore de Natal, na roda do carro, macacos no telhado… Eles vivem aqui tanto quanto eu”, contou em entrevista ao jornal Extra.

Mesmo vivendo em uma casa ampla, Guilherme prefere não ter funcionários fixos e cuida das tarefas domésticas por conta própria. “Não gosto de viver rodeado de empregados. Eles vêm de tempos em tempos para ajudar a colocar a casa em ordem, principalmente o jardim. O resto eu dou conta: roupa, comida, poeira, crianças… Faço tudo com prazer”, finalizou.

Rodapé - entretenimento

Bastidores. Guilherme Fontes, de 58 anos, vive há mais de 30 anos em uma casa cercada pela Floresta da Tijuca, no bairro da Gávea, zona sul do Rio de Janeiro. Conhecido pelo papel de Alexandre na novela A Viagem (1994), que será reprisada na Globo a partir da próxima segunda-feira (12), o ator leva uma rotina tranquila, cercado pela natureza e longe da ostentação.

“Só eu e os bichos”, resume o ator, que convive com visitantes inusitados como cobras, tucanos, macacos e lagartos em sua propriedade, que fica ao lado da mata e também vizinha à Rocinha. “Já encontrei cobra enrolada na árvore de Natal, na roda do carro, macacos no telhado… Eles vivem aqui tanto quanto eu”, contou em entrevista ao jornal Extra.

Mesmo vivendo em uma casa ampla, Guilherme prefere não ter funcionários fixos e cuida das tarefas domésticas por conta própria. “Não gosto de viver rodeado de empregados. Eles vêm de tempos em tempos para ajudar a colocar a casa em ordem, principalmente o jardim. O resto eu dou conta: roupa, comida, poeira, crianças… Faço tudo com prazer”, finalizou.

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