Há limites para o humor. Ivan Baron processa Leo Lins por piada capacitista

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Não é humor. Ivan Baron, influenciador digital, informou que está processando Leo Lins. Ele foi alvo de uma piada capacitista durante um show do humorista, onde Lins debochou da sua deficiência. O vídeo viralizou nas redes sociais. “Esses atos são criminosos e não podem mais ser tolerados nos tempos em que vivemos, principalmente quando nos […]

POR Redação SRzd19/09/2023|4 min de leitura

Há limites para o humor. Ivan Baron processa Leo Lins por piada capacitista

Ivan Baron e Leo Lins. Crédito: Reprodução Instagram Ivan Baron / Reprodução de vídeo

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Não é humor. Ivan Baron, influenciador digital, informou que está processando Leo Lins. Ele foi alvo de uma piada capacitista durante um show do humorista, onde Lins debochou da sua deficiência. O vídeo viralizou nas redes sociais.

“Esses atos são criminosos e não podem mais ser tolerados nos tempos em que vivemos, principalmente quando nos propomos a lutar por uma sociedade mais inclusiva e aberta para diversidade. Ações judiciais já estão sendo tomadas porque não dá mais para tratar como algo que não aconteceu”, postou Ivan no Instagram.

Ex-integrante do “The Noite”, do SBT, Leo virou réu no início do mês, segundo o Ministério Público de São Paulo, em um processo por fazer piadas preconceituosas e “promover ódio e enredos discriminatórios, injuriosos e humilhantes, notadamente contra negros, pessoas com deficiência e nordestinos”.

“Delitos de ódio praticados pelo humorista tornaram-se alvo de uma força-tarefa do MPSP por intermédio do CyberGaeco e da Promotoria de Direitos Humanos (…) As autoridades atuaram no sentido de impor multas caso o humorista seguisse divulgando conteúdos capazes de humilhar, constranger e injuriar minorias”, informou o órgão.

Contas bloqueadas

No início do mês, o comediante teve suas contas bancárias bloqueadas pela Justiça, além de um valor de R$ 300 mil. Seu canal do YouTube e a conta no TikTok foram suspensas por 90 dias.

Esta não é a primeira vez que o roteirista se envolve em polêmicas. Ele foi obrigado, em maio, a retirar um show de humor da internet por conter brincadeiras consideradas preconceituosas. Na ocasião, Leo ficou proibido de publicar nas redes sociais novos conteúdos que pudessem ser considerados ofensivos ou manter disponíveis vídeos e publicações com “conteúdo depreciativo ou humilhante”.

Não é humor. Ivan Baron, influenciador digital, informou que está processando Leo Lins. Ele foi alvo de uma piada capacitista durante um show do humorista, onde Lins debochou da sua deficiência. O vídeo viralizou nas redes sociais.

“Esses atos são criminosos e não podem mais ser tolerados nos tempos em que vivemos, principalmente quando nos propomos a lutar por uma sociedade mais inclusiva e aberta para diversidade. Ações judiciais já estão sendo tomadas porque não dá mais para tratar como algo que não aconteceu”, postou Ivan no Instagram.

Ex-integrante do “The Noite”, do SBT, Leo virou réu no início do mês, segundo o Ministério Público de São Paulo, em um processo por fazer piadas preconceituosas e “promover ódio e enredos discriminatórios, injuriosos e humilhantes, notadamente contra negros, pessoas com deficiência e nordestinos”.

“Delitos de ódio praticados pelo humorista tornaram-se alvo de uma força-tarefa do MPSP por intermédio do CyberGaeco e da Promotoria de Direitos Humanos (…) As autoridades atuaram no sentido de impor multas caso o humorista seguisse divulgando conteúdos capazes de humilhar, constranger e injuriar minorias”, informou o órgão.

Contas bloqueadas

No início do mês, o comediante teve suas contas bancárias bloqueadas pela Justiça, além de um valor de R$ 300 mil. Seu canal do YouTube e a conta no TikTok foram suspensas por 90 dias.

Esta não é a primeira vez que o roteirista se envolve em polêmicas. Ele foi obrigado, em maio, a retirar um show de humor da internet por conter brincadeiras consideradas preconceituosas. Na ocasião, Leo ficou proibido de publicar nas redes sociais novos conteúdos que pudessem ser considerados ofensivos ou manter disponíveis vídeos e publicações com “conteúdo depreciativo ou humilhante”.

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