Hebe Camargo faria 95 anos no Dia da Mulher; relembre a trajetória da eterna rainha da TV
Hebe Camargo faria 95 anos nesta sexta-feira (8), Dia Internacional da Mulher. Nascida em 8 de março de 1929, em Taubaté, São Paulo, Hebe Maria Monteiro de Camargo Ravagnan teve uma infância humilde e se mudou para a capital quando era adolescente. Aos 15 anos, iniciou sua carreira como cantora na Rádio Tupi. Anos depois, […]
POR Redação SRzd08/03/2024|3 min de leitura
Hebe Camargo faria 95 anos nesta sexta-feira (8), Dia Internacional da Mulher. Nascida em 8 de março de 1929, em Taubaté, São Paulo, Hebe Maria Monteiro de Camargo Ravagnan teve uma infância humilde e se mudou para a capital quando era adolescente.
Aos 15 anos, iniciou sua carreira como cantora na Rádio Tupi. Anos depois, passou integrar o quarteto Dó-Ré-Mi-Fá, junto de sua irmã e duas primas. Ao todo, o grupo musical durou três anos. Contudo, a artista decidiu seguir carreira solo.
Em 1950, Hebe foi contratada pela TV Tupi. Em 1966, retomou a carreira nas telinhas, após tentar a carreira musical, e assinou com a Record. Em 1973, deixou a emissora e levou sua atração para a TV Tupi. Foi para a Band em 1979 onde passou a comandar seu programa de entrevistas aos domingos e depois às segundas.
No dia 4 de março de 1989, já considerada uma apresentadora de sucesso pelo público, estreou no SBT e se consagrou comandando seu programa todas as segundas-feiras. Neste período, os beijinhos da apresentadora, que colecionou premiações, viraram alvo até das celebridades, que passaram a cobiçar uma bitoca da loira.
Após anos na emissora de Silvio Santos, a apresentadora foi para a RedeTV!, e teve seu último programa exibido em setembro de 2012, retornando ao SBT.
Em toda a sua carreira, Hebe se mostrou muito à frente de seu tempo: expondo suas ideais liberais, empoderando e inspirando outras mulheres, batalhando pela liberdade de expressão e sexual, apoiando o movimento LGBTQIA+, e defendendo a descriminalização do aborto, entre outras causas.
Eternizada como a dama da televisão brasileira e a rainha do sofá, Hebe Camargo morreu aos 83 anos na madrugada do dia 29 de setembro de 2012 após sofrer uma parada cardíaca, enquanto dormia em sua casa, em São Paulo. Ela foi velada na sede do Palácio dos Bandeirantes, no Morumbi, zona oeste da capital paulista.
Hebe Camargo faria 95 anos nesta sexta-feira (8), Dia Internacional da Mulher. Nascida em 8 de março de 1929, em Taubaté, São Paulo, Hebe Maria Monteiro de Camargo Ravagnan teve uma infância humilde e se mudou para a capital quando era adolescente.
Aos 15 anos, iniciou sua carreira como cantora na Rádio Tupi. Anos depois, passou integrar o quarteto Dó-Ré-Mi-Fá, junto de sua irmã e duas primas. Ao todo, o grupo musical durou três anos. Contudo, a artista decidiu seguir carreira solo.
Em 1950, Hebe foi contratada pela TV Tupi. Em 1966, retomou a carreira nas telinhas, após tentar a carreira musical, e assinou com a Record. Em 1973, deixou a emissora e levou sua atração para a TV Tupi. Foi para a Band em 1979 onde passou a comandar seu programa de entrevistas aos domingos e depois às segundas.
No dia 4 de março de 1989, já considerada uma apresentadora de sucesso pelo público, estreou no SBT e se consagrou comandando seu programa todas as segundas-feiras. Neste período, os beijinhos da apresentadora, que colecionou premiações, viraram alvo até das celebridades, que passaram a cobiçar uma bitoca da loira.
Após anos na emissora de Silvio Santos, a apresentadora foi para a RedeTV!, e teve seu último programa exibido em setembro de 2012, retornando ao SBT.
Em toda a sua carreira, Hebe se mostrou muito à frente de seu tempo: expondo suas ideais liberais, empoderando e inspirando outras mulheres, batalhando pela liberdade de expressão e sexual, apoiando o movimento LGBTQIA+, e defendendo a descriminalização do aborto, entre outras causas.
Eternizada como a dama da televisão brasileira e a rainha do sofá, Hebe Camargo morreu aos 83 anos na madrugada do dia 29 de setembro de 2012 após sofrer uma parada cardíaca, enquanto dormia em sua casa, em São Paulo. Ela foi velada na sede do Palácio dos Bandeirantes, no Morumbi, zona oeste da capital paulista.