Chegou ao fim nesta quarta-feira (1) a batalha judicial travada entre Johnny Depp e Amber Heard. O ator acusava a ex-mulher por difamação, pois alegava que a atriz o caluniou em um artigo publicado em 2018. Por outro lado, a atriz o acusava pelo mesmo motivo e disse ter sido difamada por um antigo advogado de Depp.
No entanto, o júri do Tribunal do Condado de Fairfax, Estado norte-americano da Virgínia, condenou ambos pelos processos de difamação. A sentença definiu que ambos apresentaram comentários caluniosos, um contra o outro.
Amber deverá pagar uma indenização ao ex-marido no valor de US$ 10,35 milhões. Já Depp deverá desembolsar US$ 2 milhões para pagar a ex-esposa.
Porém, o astro de Piratas do Caribe não irá se livrar tão cedo de um tribunal. O ator enfrenta agora outro processo, mas desta vez ele está sendo acusado de agressão por um membro do staff de um filme gravado há cinco anos.
Em 2017, durante as gravações de Cidade de Mentiras, Gregg “Rocky” Brooks denunciou Depp após alegar que foi atingido por dois socos na costela. De acordo com informações da BBC, Rocky conta que tentava encerrar uma gravação, pois o trabalho já havia passado do horário estabelecido.
Ao comentar sobre a questão com o diretor do longa, Brad Furman, o mesmo teria dado uma resposta rude ao homem. “Por que você não diz isso para Johnny Depp?”, disse ele. Já no set de filmagens, Depp interrompeu o homem enquanto o mesmo falava com um policial que estava de plantão. “Você não tem o direito de me dizer o que fazer”, afirmou Rocky. Em seguida, o ator teria lhe agredido com dois socos na costela. Nos documentos do processo consta ainda que Depp havia oferecido US$ 100 mil para que a vítima o batesse de volta.
Segundo informações do The Blast, em 2019 o artista prestou um depoimento sobre o caso e explicou que se intrometeu porque Gregg estava ofendendo uma idosa no set.
Além de Johnny Depp, Rocky processou também o diretor do filme, a produtora Miriam Furman e a empresa Good Film Productions por demissão injusta. Ele conta que foi desligado de suas atividades após recusar assinar uma papel em que se comprometia a não processar a empresa. O julgamento está marcado para o próximo dia 25 de julho.
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