‘Macumbeira’: Mãe de Larissa Manoela se justifica após detonar família do genro

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Silvana Taques, mãe de Larissa Manoela, resolveu se justificar após denominar a família do genro, André Luiz Frambach, como “família macumbeira”, em uma troca de mensagens com a filha no WhatsApp. Em comunicado enviado ao programa “Fofocalizando”, do SBT, a pedagoga declarou que estava completamente magoada e vivendo um momento de extrema tristeza, e que não […]

POR Redação SRzd24/08/2023|2 min de leitura

‘Macumbeira’: Mãe de Larissa Manoela se justifica após detonar família do genro

Silvana Taques, mãe de Larissa Manoela e família. Fotos: Reprodução/TV/Instagram/Larissa Manoela

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Silvana Taques, mãe de Larissa Manoela, resolveu se justificar após denominar a família do genro, André Luiz Frambach, como “família macumbeira”, em uma troca de mensagens com a filha no WhatsApp.

Em comunicado enviado ao programa “Fofocalizando”, do SBT, a pedagoga declarou que estava completamente magoada e vivendo um momento de extrema tristeza, e que não tinha nenhuma intenção de ofensa. Na época, Larissa já estava em processo de rompimento com os pais.

Ela ainda contou que se reuniu com os seus advogados após queixa-crime por suposta intolerância religiosa, feita pela Comissão de Combate à Intolerância Religiosa do Estado do Rio de Janeiro e pelo Centro de Articulação de Populações Marginalizadas (CEAP).

Em nota, a Comissão de Combate a Intolerância Religiosa do Rio rechaçou o discurso: “A configuração desse ato discriminatório apresenta-se como formas contemporâneas do racismo, que objetiva preservar a incolumidade dos direitos da personalidade, como a essencial dignidade da pessoa humana. Deve-se inibir, desse modo, comportamentos abusivos que possam, impulsionados por motivações subalternas, disseminar criminosamente o ódio público contra outras pessoas em razão de sua religião. Dessa forma, mostra-se que a manifestação de Silvana extravasa os limites da livre manifestação de ideias, constituindo-se em insultos, ofensas e estímulo à intolerância e ao ódio contra as religiões de matriz africana, não merecendo proteção constitucional e não podendo ser considerados liberdade de expressão, enquadrando-se no crime de racismo”, diz o texto.

Antes da justificativa da sogra, André já havia destacado que não está disposto a processar Silvana. Em um comunicado enviado ao colunista Lucas Pasin, do UOL, ele destacou estar disposto a ajudar em qualquer investigação que ocorra na Justiça, mas informou que não irá abrir uma queixa-crime por conta própria.

Silvana Taques, mãe de Larissa Manoela, resolveu se justificar após denominar a família do genro, André Luiz Frambach, como “família macumbeira”, em uma troca de mensagens com a filha no WhatsApp.

Em comunicado enviado ao programa “Fofocalizando”, do SBT, a pedagoga declarou que estava completamente magoada e vivendo um momento de extrema tristeza, e que não tinha nenhuma intenção de ofensa. Na época, Larissa já estava em processo de rompimento com os pais.

Ela ainda contou que se reuniu com os seus advogados após queixa-crime por suposta intolerância religiosa, feita pela Comissão de Combate à Intolerância Religiosa do Estado do Rio de Janeiro e pelo Centro de Articulação de Populações Marginalizadas (CEAP).

Em nota, a Comissão de Combate a Intolerância Religiosa do Rio rechaçou o discurso: “A configuração desse ato discriminatório apresenta-se como formas contemporâneas do racismo, que objetiva preservar a incolumidade dos direitos da personalidade, como a essencial dignidade da pessoa humana. Deve-se inibir, desse modo, comportamentos abusivos que possam, impulsionados por motivações subalternas, disseminar criminosamente o ódio público contra outras pessoas em razão de sua religião. Dessa forma, mostra-se que a manifestação de Silvana extravasa os limites da livre manifestação de ideias, constituindo-se em insultos, ofensas e estímulo à intolerância e ao ódio contra as religiões de matriz africana, não merecendo proteção constitucional e não podendo ser considerados liberdade de expressão, enquadrando-se no crime de racismo”, diz o texto.

Antes da justificativa da sogra, André já havia destacado que não está disposto a processar Silvana. Em um comunicado enviado ao colunista Lucas Pasin, do UOL, ele destacou estar disposto a ajudar em qualquer investigação que ocorra na Justiça, mas informou que não irá abrir uma queixa-crime por conta própria.

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