Maria Gadú desabafa contra projeto de lei: ‘Cuidem da vida de vocês’

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Bastidores. Maria Gadú expressou revolta após a Comissão da Câmara dos Deputados votar e aprovar o projeto de lei que proíbe o casamento homoafetivo. Na publicação desta terça-feira (10), a cantora aparece beijando a namorada Paula Popi, seguida de um texto onde demonstra indignação com a decisão. “Cuidem da vida de vocês. Cuidem das famílias […]

POR Redação SRzd11/10/2023|4 min de leitura

Maria Gadú desabafa contra projeto de lei: ‘Cuidem da vida de vocês’

Paula Popi e Maria Gadú. Crédito: Reprodução / Instagram Maria Gadú

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Bastidores. Maria Gadú expressou revolta após a Comissão da Câmara dos Deputados votar e aprovar o projeto de lei que proíbe o casamento homoafetivo. Na publicação desta terça-feira (10), a cantora aparece beijando a namorada Paula Popi, seguida de um texto onde demonstra indignação com a decisão.

“Cuidem da vida de vocês. Cuidem das famílias de vocês. Bando de machos escrotos querendo ditar sobre vidas. Sempre. Abandonam suas filhas e filhos e ainda tem a PACHORRA de se acharem no direito de decidir sobre o amor alheio. NÃO PASSARÃO. Vamos nos casar, vamos criar e amar nossas crianças e vocês vão ser SEMPRE os imbecis que inventaram o pecado. Nós dizemos SIM ao casamento, SIM a maternidade, SIM ao amor”, escreveu a artista.

Fãs e amigos de Gadú apoiaram o gesto. “Que retrocesso absurdo. Eu digo SIM ao amor!”, escreveu Sandy. “Arrepiei. Emocionante! É isso amores. Rumbora”, disse Dadá Coelho. “E eu digo sim pra vocês. Sempre. Sim pra toda forma de amor”, comentou Mônica Benini.

Projeto de lei

Um projeto de lei que proíbe o casamento homoafetivo foi aprovado na terça-feira (10) pela Comissão de Previdência, Assistência Social, Infância, Adolescência e Família da Câmara dos Deputados. A proposta inclui na legislação pessoas do mesmo sexo no rol de pessoas que não podem se casar. Estão nessa lista pais e filhos e irmãos.

O projeto foi originalmente apresentado, em 2007 e pretendia alterar o Código Civil para reconhecer o casamento homoafetivo. À época, não havia nenhuma garantia que reconhecesse a união entre pessoas LGBT+. A proposta foi então desvirtuada e passou por alterações do relator. O novo relatório, o terceiro, foi apresentado no mesmo dia da votação.

Em 2011, o Supremo Tribunal Federal (STF) reconheceu, por unanimidade, a união LGBT+. Assim, embora o casamento entre pessoas LGBT+ não seja assegurado por lei, a decisão da Suprema Corte garante que os casais homoafetivos têm os mesmos direitos e deveres que a legislação brasileira já estabelece para os casais heterossexuais.

Bastidores. Maria Gadú expressou revolta após a Comissão da Câmara dos Deputados votar e aprovar o projeto de lei que proíbe o casamento homoafetivo. Na publicação desta terça-feira (10), a cantora aparece beijando a namorada Paula Popi, seguida de um texto onde demonstra indignação com a decisão.

“Cuidem da vida de vocês. Cuidem das famílias de vocês. Bando de machos escrotos querendo ditar sobre vidas. Sempre. Abandonam suas filhas e filhos e ainda tem a PACHORRA de se acharem no direito de decidir sobre o amor alheio. NÃO PASSARÃO. Vamos nos casar, vamos criar e amar nossas crianças e vocês vão ser SEMPRE os imbecis que inventaram o pecado. Nós dizemos SIM ao casamento, SIM a maternidade, SIM ao amor”, escreveu a artista.

Fãs e amigos de Gadú apoiaram o gesto. “Que retrocesso absurdo. Eu digo SIM ao amor!”, escreveu Sandy. “Arrepiei. Emocionante! É isso amores. Rumbora”, disse Dadá Coelho. “E eu digo sim pra vocês. Sempre. Sim pra toda forma de amor”, comentou Mônica Benini.

Projeto de lei

Um projeto de lei que proíbe o casamento homoafetivo foi aprovado na terça-feira (10) pela Comissão de Previdência, Assistência Social, Infância, Adolescência e Família da Câmara dos Deputados. A proposta inclui na legislação pessoas do mesmo sexo no rol de pessoas que não podem se casar. Estão nessa lista pais e filhos e irmãos.

O projeto foi originalmente apresentado, em 2007 e pretendia alterar o Código Civil para reconhecer o casamento homoafetivo. À época, não havia nenhuma garantia que reconhecesse a união entre pessoas LGBT+. A proposta foi então desvirtuada e passou por alterações do relator. O novo relatório, o terceiro, foi apresentado no mesmo dia da votação.

Em 2011, o Supremo Tribunal Federal (STF) reconheceu, por unanimidade, a união LGBT+. Assim, embora o casamento entre pessoas LGBT+ não seja assegurado por lei, a decisão da Suprema Corte garante que os casais homoafetivos têm os mesmos direitos e deveres que a legislação brasileira já estabelece para os casais heterossexuais.

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