Marieta Severo: ‘Como podem existir jovens que defendem alguém que tem como ídolo um torturador?’

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Marieta Severo, em uma das cenas mais simbólicas do filme Aos Nossos Filhos, de Maria de Medeiros e que estreia no próximo dia 28, interpreta Vera, que geme ao sentir as dores de parto, cercada por baratas dentro de uma cela dos porões da Ditadura Militar brasileira. A sequência de uma das protagonistas do longa […]

POR Redação SRzd23/07/2022|2 min de leitura

Marieta Severo: ‘Como podem existir jovens que defendem alguém que tem como ídolo um torturador?’

Marieta Severo. Foto: Reprodução

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Marieta Severo, em uma das cenas mais simbólicas do filme Aos Nossos Filhos, de Maria de Medeiros e que estreia no próximo dia 28, interpreta Vera, que geme ao sentir as dores de parto, cercada por baratas dentro de uma cela dos porões da Ditadura Militar brasileira.

A sequência de uma das protagonistas do longa é mais do que um pesadelo decorrente do trauma vivido pela personagem. É uma representação fidedigna de um dos muitos crimes cometidos pelos militares, durante o regime que durou de 1964 a 1985.


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“Eu tive amigos e amigas, pessoas que passaram por isso. Eu tenho isso dentro de mim”, lembrou Marieta Severo, em entrevista ao portal Terra.

“Eu não achei que eu fosse contar essa história no momento em que o Brasil retrocede tanto, com novamente uma ameaça de ditadura. Isso nunca passou pela minha cabeça. Como podem existir jovens que defendem isso? Que concordam com alguém que tem como ídolo um torturador? Pra minha geração, é inacreditável”, avaliou (assista ao trailer):

Marieta Severo, em uma das cenas mais simbólicas do filme Aos Nossos Filhos, de Maria de Medeiros e que estreia no próximo dia 28, interpreta Vera, que geme ao sentir as dores de parto, cercada por baratas dentro de uma cela dos porões da Ditadura Militar brasileira.

A sequência de uma das protagonistas do longa é mais do que um pesadelo decorrente do trauma vivido pela personagem. É uma representação fidedigna de um dos muitos crimes cometidos pelos militares, durante o regime que durou de 1964 a 1985.


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“Eu tive amigos e amigas, pessoas que passaram por isso. Eu tenho isso dentro de mim”, lembrou Marieta Severo, em entrevista ao portal Terra.

“Eu não achei que eu fosse contar essa história no momento em que o Brasil retrocede tanto, com novamente uma ameaça de ditadura. Isso nunca passou pela minha cabeça. Como podem existir jovens que defendem isso? Que concordam com alguém que tem como ídolo um torturador? Pra minha geração, é inacreditável”, avaliou (assista ao trailer):

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