Máscara-de-Ferro: o espírito que jurou vingança contra Divaldo Franco
Bastidores. Figura central do espiritismo no Brasil, Divaldo Franco — que faleceu nesta terça-feira (13), aos 98 anos — teve uma trajetória marcada não só por caridade e mediunidade, mas também por episódios espirituais intensos e, por vezes, assustadores. Um dos mais marcantes foi a perseguição do espírito a quem ele chamava de Máscara-de-Ferro, que […]
PORRedação SRzd14/5/2025|
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Divaldo Franco. Reprodução de vídeo
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Bastidores. Figura central do espiritismo no Brasil, Divaldo Franco — que faleceu nesta terça-feira (13), aos 98 anos — teve uma trajetória marcada não só por caridade e mediunidade, mas também por episódios espirituais intensos e, por vezes, assustadores. Um dos mais marcantes foi a perseguição do espírito a quem ele chamava de Máscara-de-Ferro, que o acompanhou desde a infância.
Segundo relatos da biografia oficial divulgada pela Mansão do Caminho — centro espírita fundado por Divaldo em 1952 — o médium começou a ser atormentado por esse espírito aos 7 anos. A entidade, descrita como um homem com o rosto coberto por uma máscara em chamas, seria a alma de um religioso francês do século XVII, que buscava vingança por desentendimentos ocorridos em uma vida passada.
Naquela encarnação, Divaldo também teria sido um religioso e, segundo ele, foi responsável pela interrupção da trajetória espiritual do Máscara-de-Ferro. Mesmo após pedidos de perdão e anos de arrependimento, o espírito obsessor teria tentado interferir em sua vida, criando obstáculos emocionais e espirituais.
A intensa perseguição só chegou ao fim muitos anos depois, quando Divaldo acolheu uma criança abandonada em uma lata de lixo. Segundo revelações mediúnicas, a menina era a reencarnação da mãe do espírito obsessor. O gesto de acolhimento teria quebrado o ciclo de mágoa e encerrado definitivamente a animosidade entre os dois.
Bastidores. Figura central do espiritismo no Brasil, Divaldo Franco — que faleceu nesta terça-feira (13), aos 98 anos — teve uma trajetória marcada não só por caridade e mediunidade, mas também por episódios espirituais intensos e, por vezes, assustadores. Um dos mais marcantes foi a perseguição do espírito a quem ele chamava de Máscara-de-Ferro, que o acompanhou desde a infância.
Segundo relatos da biografia oficial divulgada pela Mansão do Caminho — centro espírita fundado por Divaldo em 1952 — o médium começou a ser atormentado por esse espírito aos 7 anos. A entidade, descrita como um homem com o rosto coberto por uma máscara em chamas, seria a alma de um religioso francês do século XVII, que buscava vingança por desentendimentos ocorridos em uma vida passada.
Naquela encarnação, Divaldo também teria sido um religioso e, segundo ele, foi responsável pela interrupção da trajetória espiritual do Máscara-de-Ferro. Mesmo após pedidos de perdão e anos de arrependimento, o espírito obsessor teria tentado interferir em sua vida, criando obstáculos emocionais e espirituais.
A intensa perseguição só chegou ao fim muitos anos depois, quando Divaldo acolheu uma criança abandonada em uma lata de lixo. Segundo revelações mediúnicas, a menina era a reencarnação da mãe do espírito obsessor. O gesto de acolhimento teria quebrado o ciclo de mágoa e encerrado definitivamente a animosidade entre os dois.