Morre J.Borges, mestre da xilogravura nordestina

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Luto. Morreu, na madrugada desta sexta-feira (26), o artista e poeta José Francisco Borges, conhecido como J. Borges, aos 88 anos. Ícone da xilogravura, onde retratava a cultura nordestina em sua arte, ele morava em Bezerros, no Pernambuco. A causa da morte não foi divulgada. Em publicação nas redes sociais, Pablo Borges lamentou a morte […]

POR Redação SRzd26/07/2024|2 min de leitura

Morre J.Borges, mestre da xilogravura nordestina

J. Borges. Foto: Reprodução de TV

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Luto. Morreu, na madrugada desta sexta-feira (26), o artista e poeta José Francisco Borges, conhecido como J. Borges, aos 88 anos.

Ícone da xilogravura, onde retratava a cultura nordestina em sua arte, ele morava em Bezerros, no Pernambuco. A causa da morte não foi divulgada.

Em publicação nas redes sociais, Pablo Borges lamentou a morte do pai: “Que as boas lembranças se façam presentes! Em memória ao nosso mestre J. Borges”.

J. Borges foi um dos responsáveis por popularizar a literatura de cordel no Nordeste, retratando temáticas como a religiosidade, o folclore, cangaço e a vida no campo.

Ao longo de sua trajetória, ganhou vários prêmios, como a comenda da Ordem do Mérito Cultural, o prêmio da Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura (Unesco), na categoria Ação Educativa/Cultural, além do título de Patrimônio Vivo de Pernambuco.

Natural de Bezerros, no Agreste de Pernambuco, onde foi inaugurado o Memorial J. Borges, com exposição de parte de sua obra, o artista tem o título de Patrimônio Vivo Imaterial de Pernambuco, além de ter sido agraciado com a Ordem do Mérito Cultural do Brasil em 1999. Recebeu o título de cidadão carioca no fim de junho.

Ilustrou livros de autores famosos e foi o único brasileiro convidado a participar do Calendário da ONU em 2002.

Suas xilogravuras ganharam admiradores de peso, como o escritor Ariano Suassuna.

Em reportagem do jornal “The New York Times”, em 2006, Borges foi comparado a Pablo Picasso e intitulado “gênio da cultura popular”.

Suas obras foram expostas em todo o Brasil e percorreram mais de 20 países, como Cuba, Japão, Estados Unidos e Venezuela.

Além do legado, especialmente na arte pernambucana e nordestina, J. Borges deixa 18 filhos, netos e grandes admiradores, que seguirão contemplando o seu trabalho durante décadas.

Luto. Morreu, na madrugada desta sexta-feira (26), o artista e poeta José Francisco Borges, conhecido como J. Borges, aos 88 anos.

Ícone da xilogravura, onde retratava a cultura nordestina em sua arte, ele morava em Bezerros, no Pernambuco. A causa da morte não foi divulgada.

Em publicação nas redes sociais, Pablo Borges lamentou a morte do pai: “Que as boas lembranças se façam presentes! Em memória ao nosso mestre J. Borges”.

J. Borges foi um dos responsáveis por popularizar a literatura de cordel no Nordeste, retratando temáticas como a religiosidade, o folclore, cangaço e a vida no campo.

Ao longo de sua trajetória, ganhou vários prêmios, como a comenda da Ordem do Mérito Cultural, o prêmio da Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura (Unesco), na categoria Ação Educativa/Cultural, além do título de Patrimônio Vivo de Pernambuco.

Natural de Bezerros, no Agreste de Pernambuco, onde foi inaugurado o Memorial J. Borges, com exposição de parte de sua obra, o artista tem o título de Patrimônio Vivo Imaterial de Pernambuco, além de ter sido agraciado com a Ordem do Mérito Cultural do Brasil em 1999. Recebeu o título de cidadão carioca no fim de junho.

Ilustrou livros de autores famosos e foi o único brasileiro convidado a participar do Calendário da ONU em 2002.

Suas xilogravuras ganharam admiradores de peso, como o escritor Ariano Suassuna.

Em reportagem do jornal “The New York Times”, em 2006, Borges foi comparado a Pablo Picasso e intitulado “gênio da cultura popular”.

Suas obras foram expostas em todo o Brasil e percorreram mais de 20 países, como Cuba, Japão, Estados Unidos e Venezuela.

Além do legado, especialmente na arte pernambucana e nordestina, J. Borges deixa 18 filhos, netos e grandes admiradores, que seguirão contemplando o seu trabalho durante décadas.

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