Karol Conká fala sobre racismo e transformação aos 14 anos

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Desabafou. Em entrevista ao programa Sábia Ignorância, do GNT, nesta segunda-feira (2), Karol Conká compartilhou experiências marcantes de sua infância e como lidou com o racismo e a comunicação violenta.  A cantora relembrou episódios dolorosos, como um ataque de racismo sofrido aos 8 anos de idade, quando uma professora a chamou de macaca na frente […]

POR Redação SRzd03/12/2024|2 min de leitura

Karol Conká fala sobre racismo e transformação aos 14 anos

Karol Conká. Crédito: Reprodução de vídeo

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Desabafou. Em entrevista ao programa Sábia Ignorância, do GNT, nesta segunda-feira (2), Karol Conká compartilhou experiências marcantes de sua infância e como lidou com o racismo e a comunicação violenta. 

A cantora relembrou episódios dolorosos, como um ataque de racismo sofrido aos 8 anos de idade, quando uma professora a chamou de macaca na frente da turma. A situação, que deixou marcas profundas, foi acompanhada pela falta de apoio da escola, quando a professora negou o ocorrido e acusou a menina de mentir.

Karol também falou sobre as dificuldades em sua casa, onde seu pai, em crises de abstinência ou sob efeito do álcool, proferia palavras violentas, o que a levou a se tornar mais defensiva e a adotar uma postura mais ácida. 

“Com 14 anos parei de ser boazinha”, revelou, lembrando que a morte de seu pai a fez perceber que a comunicação agressiva poderia ser uma forma de defesa contra ataques. A cantora ainda abordou o impacto do cancelamento sofrido após sua participação no BBB 21, onde foi eliminada com 99,17% dos votos. 

Karol refletiu sobre os ataques que recebeu e a compreensão de que aqueles momentos de crítica também estavam relacionados a questões pessoais e fragilidades de quem a atacava. Em sua resposta ao ódio, ela revelou que preferia focar em seu próprio bem-estar, sem devolver o ódio que lhe era direcionado.

Rodapé - entretenimento

Desabafou. Em entrevista ao programa Sábia Ignorância, do GNT, nesta segunda-feira (2), Karol Conká compartilhou experiências marcantes de sua infância e como lidou com o racismo e a comunicação violenta. 

A cantora relembrou episódios dolorosos, como um ataque de racismo sofrido aos 8 anos de idade, quando uma professora a chamou de macaca na frente da turma. A situação, que deixou marcas profundas, foi acompanhada pela falta de apoio da escola, quando a professora negou o ocorrido e acusou a menina de mentir.

Karol também falou sobre as dificuldades em sua casa, onde seu pai, em crises de abstinência ou sob efeito do álcool, proferia palavras violentas, o que a levou a se tornar mais defensiva e a adotar uma postura mais ácida. 

“Com 14 anos parei de ser boazinha”, revelou, lembrando que a morte de seu pai a fez perceber que a comunicação agressiva poderia ser uma forma de defesa contra ataques. A cantora ainda abordou o impacto do cancelamento sofrido após sua participação no BBB 21, onde foi eliminada com 99,17% dos votos. 

Karol refletiu sobre os ataques que recebeu e a compreensão de que aqueles momentos de crítica também estavam relacionados a questões pessoais e fragilidades de quem a atacava. Em sua resposta ao ódio, ela revelou que preferia focar em seu próprio bem-estar, sem devolver o ódio que lhe era direcionado.

Rodapé - entretenimento

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