Marilene, das irmãs Galvão, morre no interior de SP

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A cantora Marilene, da dupla sertaneja As irmãs Galvão, morreu, na tarde desta quarta-feira (24), na cidade de Paraguaçu Paulista, no interior de São Paulo, aos 80 anos. Marilene sofria do mal de Alzheimer, deixou de cantar e tocar viola ao lado da irmã,por este motivo, após 70 anos de carreira. Leia também: + Eduardo Costa […]

POR Redação SRzd24/08/2022|2 min de leitura

Marilene, das irmãs Galvão, morre no interior de SP

Marilene Galvão. Foto: Reprodução da TV

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A cantora Marilene, da dupla sertaneja As irmãs Galvão, morreu, na tarde desta quarta-feira (24), na cidade de Paraguaçu Paulista, no interior de São Paulo, aos 80 anos.

Marilene sofria do mal de Alzheimer, deixou de cantar e tocar viola ao lado da irmã,por este motivo, após 70 anos de carreira.


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Ao longo das sete décadas de trajetória, a dupla lançou 80 discos e se consagrou como pioneira no universo da música caipira. Elas foram as duas primeiras mulheres do cenário sertanejo.

Além de cantar, Mary Galvão tocava sanfona, e Marilene tocava viola enquanto unia a voz com a da irmã. O maior sucesso foi Beijinho Doce (Nhô Pai, 1945), clássico sertanejo lançado pelas Irmãs Castro, mas desde sempre associado às vozes das irmãs Galvão.

As irmãs Galvão gravaram discos com regularidade até o fim da década de 1980. Essa longa caminhada foi celebrada em 2017, ano em que as Galvão festejaram sete décadas de carreira, com a edição do DVD Soberanas – 70 anos ao vivo, e com o documentário Eu e minha irmã – A trajetória das Irmãs Galvão.

A cantora Marilene, da dupla sertaneja As irmãs Galvão, morreu, na tarde desta quarta-feira (24), na cidade de Paraguaçu Paulista, no interior de São Paulo, aos 80 anos.

Marilene sofria do mal de Alzheimer, deixou de cantar e tocar viola ao lado da irmã,por este motivo, após 70 anos de carreira.


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Ao longo das sete décadas de trajetória, a dupla lançou 80 discos e se consagrou como pioneira no universo da música caipira. Elas foram as duas primeiras mulheres do cenário sertanejo.

Além de cantar, Mary Galvão tocava sanfona, e Marilene tocava viola enquanto unia a voz com a da irmã. O maior sucesso foi Beijinho Doce (Nhô Pai, 1945), clássico sertanejo lançado pelas Irmãs Castro, mas desde sempre associado às vozes das irmãs Galvão.

As irmãs Galvão gravaram discos com regularidade até o fim da década de 1980. Essa longa caminhada foi celebrada em 2017, ano em que as Galvão festejaram sete décadas de carreira, com a edição do DVD Soberanas – 70 anos ao vivo, e com o documentário Eu e minha irmã – A trajetória das Irmãs Galvão.

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