Morre Edy Star, ícone queer da música brasileira e parceiro de Raul
Tristeza. O cantor, compositor e performer baiano Edy Star morreu na madrugada desta quinta-feira (24), aos 87 anos, em São Paulo. Ícone da cena queer brasileira e último sobrevivente do lendário álbum Sociedade da Grã-Ordem Kavernista Apresenta Sessão das 10 (1971), Edy estava internado no Complexo Hospitalar Heliópolis após sofrer um grave acidente doméstico. Segundo […]
Tristeza. O cantor, compositor e performer baiano Edy Star morreu na madrugada desta quinta-feira (24), aos 87 anos, em São Paulo.
Ícone da cena queer brasileira e último sobrevivente do lendário álbum Sociedade da Grã-Ordem Kavernista Apresenta Sessão das 10 (1971), Edy estava internado no Complexo Hospitalar Heliópolis após sofrer um grave acidente doméstico.
Segundo comunicado divulgado em sua página oficial, o artista chegou ao hospital em estado gravíssimo, foi submetido à diálise, mas não resistiu às complicações. “Edy viveu como quis — com arte, coragem e liberdade — e sempre merecerá nosso aplauso”, diz a nota de despedida.
A internação do artista foi marcada por dificuldades no sistema de saúde. Edy chegou a esperar por mais de 30 horas por uma transferência hospitalar, mesmo com o agravamento de seu quadro clínico, que incluía risco de falência renal.
O jornalista e biógrafo Ricardo Santhiago usou as redes sociais para denunciar o descaso e mobilizar ajuda. Após o apelo, ele foi finalmente transferido e tratado com caráter emergencial, mas não resistiu.
Tristeza. O cantor, compositor e performer baiano Edy Star morreu na madrugada desta quinta-feira (24), aos 87 anos, em São Paulo.
Ícone da cena queer brasileira e último sobrevivente do lendário álbum Sociedade da Grã-Ordem Kavernista Apresenta Sessão das 10 (1971), Edy estava internado no Complexo Hospitalar Heliópolis após sofrer um grave acidente doméstico.
Segundo comunicado divulgado em sua página oficial, o artista chegou ao hospital em estado gravíssimo, foi submetido à diálise, mas não resistiu às complicações. “Edy viveu como quis — com arte, coragem e liberdade — e sempre merecerá nosso aplauso”, diz a nota de despedida.
A internação do artista foi marcada por dificuldades no sistema de saúde. Edy chegou a esperar por mais de 30 horas por uma transferência hospitalar, mesmo com o agravamento de seu quadro clínico, que incluía risco de falência renal.
O jornalista e biógrafo Ricardo Santhiago usou as redes sociais para denunciar o descaso e mobilizar ajuda. Após o apelo, ele foi finalmente transferido e tratado com caráter emergencial, mas não resistiu.