Ney Matogrosso fala de Ditadura, maconha, liberdade e do amor por Cazuza
Na noite da última segunda-feira (24), o cantor Ney Matogrosso participou de uma live do programa Rock a Três, da rádio Kiss FM. O artista, um dos mais repeitados do país e que completou 79 anos numa forma impressionante, falou de sua brilhante carreira e dos tempos da Ditadura Militar. Libertário, Ney contou sua relação […]
POR Redação SRzd25/05/2021|3 min de leitura
Na noite da última segunda-feira (24), o cantor Ney Matogrosso participou de uma live do programa Rock a Três, da rádio Kiss FM.
O artista, um dos mais repeitados do país e que completou 79 anos numa forma impressionante, falou de sua brilhante carreira e dos tempos da Ditadura Militar. Libertário, Ney contou sua relação com a maconha e relembrou do flerte e namoro com o também cantor Cazuza, que morreu em 1990.
“Conheci o Cazuza, de vista, quando ele tinha 17 anos, na praia, no Rio. A história só rolou quando ele tinha 21. Foi uma paixão arrebatadora. Era um amor maior que o namoro. Amo o Cazuza, como amo todos os meus ex-namorados. Não precisa estar aqui para continuar amando. Fiquei com o Cazuza até o finzinho. Ia até a casa dele e ficava massageando o pé dele. Não tinha amor nisso? Claro que era amor”.
Na noite da última segunda-feira (24), o cantor Ney Matogrosso participou de uma live do programa Rock a Três, da rádio Kiss FM.
O artista, um dos mais repeitados do país e que completou 79 anos numa forma impressionante, falou de sua brilhante carreira e dos tempos da Ditadura Militar. Libertário, Ney contou sua relação com a maconha e relembrou do flerte e namoro com o também cantor Cazuza, que morreu em 1990.
“Conheci o Cazuza, de vista, quando ele tinha 17 anos, na praia, no Rio. A história só rolou quando ele tinha 21. Foi uma paixão arrebatadora. Era um amor maior que o namoro. Amo o Cazuza, como amo todos os meus ex-namorados. Não precisa estar aqui para continuar amando. Fiquei com o Cazuza até o finzinho. Ia até a casa dele e ficava massageando o pé dele. Não tinha amor nisso? Claro que era amor”.