Rock in Rio: altos e baixos na novidade Dia Brasil

  • Icon instagram_blue
  • Icon youtube_blue
  • Icon x_blue
  • Icon facebook_blue
  • Icon google_blue

Rio. Não “flopou” como muitos imaginavam. Mas também não foi um grande sucesso. Digamos que o lema do Salgueiro cai bem no Dia Brasil, penúltimo dia de Rock in Rio: nem melhor, nem pior, apenas diferente. Escolhido como o dia de homenagear várias vertentes da música nacional, o sábado recebeu um grande público, mas em poucos […]

POR Redação SRzd22/09/2024|7 min de leitura

Rock in Rio: altos e baixos na novidade Dia Brasil
| Siga-nos Google News

Rio. Não “flopou” como muitos imaginavam. Mas também não foi um grande sucesso. Digamos que o lema do Salgueiro cai bem no Dia Brasil, penúltimo dia de Rock in Rio: nem melhor, nem pior, apenas diferente.

Escolhido como o dia de homenagear várias vertentes da música nacional, o sábado recebeu um grande público, mas em poucos momentos os palcos tiveram grande lotação. O povo circulou bastante pela Cidade do Rock e ocupou espaços que não ficaram tão cheios nos outros dias. O Espaço Favela, que à noite recebeu dois shows dedicados ao funk, teve boa lotação. Talvez o Sunset tenha acumulado mais gente durante os shows de samba, pop e rap do que o Mundo com trap, MPB, sertanejo e rock.

Outra atração que lotou completamente foi o musical “Sonhos, Lama e Rock and Roll”, montado na Arena 2 do Parque Olímpico. Idealizado por Roberto Medina e com a assinatura de Zé Ricardo, Claudio Botelho, Charles Möeller e Mariana Barros, o musical traz uma produção de dar inveja à Broadway. Belíssimos cenários, trilha, banda e mais de 40 cantores e bailarinos contam a história do Festival desde a sua idealização. Imperdível!

Lá fora, um atraso de mais de uma hora no início do show “Para Sempre Trap” desencadeou uma mudança no horário de toda a grade. Lulu abriu sua apresentação no Sunset enquanto Daniela Mercury ainda cantava no Mundo. Com a remarcação de horários, Luan Santana cancelou sua participação para não prejudicar um show marcado em Santa Catarina horas depois.

O momento que melhor funcionou foi o “Para Sempre Pop”, quando artistas cantavam sozinhos duas ou três músicas e depois recebiam o próximo artista para um dueto antes de saírem de cena. Lulu cantou “Como Uma Onda” com Luisa Sonza e Jão dividiu “Como eu Quero” com Duda Beat.

No Mundo, Ney Matogrosso escolheu “Poema”, “Balada do Louco” e uma das músicas mais icônicas do Rock in Rio, “Pro Dia Nascer Feliz”, para abrir o show “Para Sempre MPB”. Ney foi o primeiro artista a se apresentar na primeira edição, no distante 11 de janeiro de 1985. Zeca Baleiro, Gaby Amarantos, Carlinhos Brown, BaianaSystem, Majur e Daniela Mercury continuaram o troca troca de artistas em um show com poucas interações entre eles.

O momento sertanejo acabou se transformando em um infindável show de Chitãozinho e Xororó, com curtas participações de Ana Castela, Simone Mendes e Junior Lima. “Evidências”, um clássico composto por um carioca da gema – José Augusto – sem nenhuma ligação com as raízes sertanejas, foi, obviamente, o grande momento da noite.

O final acabou beirando as 4 da madruga, quando o NXZero convidou os demais artistas do show “Para Sempre Rock” para uma homenagem à Cassia Eller (e Renato Russo!), com  a belíssima “Por Enquanto”.

O Rock in Rio 40 Anos termina neste domingo (22) com Mariah Carey e Shawn Mendes fechando os principais palcos do Festival.

 

Confira fotos do Dia Brasil

Juliana Dias / SRzd
Juliana Dias / SRzd
Juliana Dias / SRzd
Juliana Dias / SRzd
Juliana Dias / SRzd
Juliana Dias / SRzd
Juliana Dias / SRzd
Juliana Dias / SRzd
Juliana Dias / SRzd
Juliana Dias / SRzd
Juliana Dias / SRzd
Juliana Dias / SRzd
Juliana Dias / SRzd
Juliana Dias / SRzd
Juliana Dias / SRzd
Juliana Dias / SRzd
Juliana Dias / SRzd
Juliana Dias / SRzd
Juliana Dias / SRzd
Juliana Dias / SRzd
Juliana Dias / SRzd

 

Rio. Não “flopou” como muitos imaginavam. Mas também não foi um grande sucesso. Digamos que o lema do Salgueiro cai bem no Dia Brasil, penúltimo dia de Rock in Rio: nem melhor, nem pior, apenas diferente.

Escolhido como o dia de homenagear várias vertentes da música nacional, o sábado recebeu um grande público, mas em poucos momentos os palcos tiveram grande lotação. O povo circulou bastante pela Cidade do Rock e ocupou espaços que não ficaram tão cheios nos outros dias. O Espaço Favela, que à noite recebeu dois shows dedicados ao funk, teve boa lotação. Talvez o Sunset tenha acumulado mais gente durante os shows de samba, pop e rap do que o Mundo com trap, MPB, sertanejo e rock.

Outra atração que lotou completamente foi o musical “Sonhos, Lama e Rock and Roll”, montado na Arena 2 do Parque Olímpico. Idealizado por Roberto Medina e com a assinatura de Zé Ricardo, Claudio Botelho, Charles Möeller e Mariana Barros, o musical traz uma produção de dar inveja à Broadway. Belíssimos cenários, trilha, banda e mais de 40 cantores e bailarinos contam a história do Festival desde a sua idealização. Imperdível!

Lá fora, um atraso de mais de uma hora no início do show “Para Sempre Trap” desencadeou uma mudança no horário de toda a grade. Lulu abriu sua apresentação no Sunset enquanto Daniela Mercury ainda cantava no Mundo. Com a remarcação de horários, Luan Santana cancelou sua participação para não prejudicar um show marcado em Santa Catarina horas depois.

O momento que melhor funcionou foi o “Para Sempre Pop”, quando artistas cantavam sozinhos duas ou três músicas e depois recebiam o próximo artista para um dueto antes de saírem de cena. Lulu cantou “Como Uma Onda” com Luisa Sonza e Jão dividiu “Como eu Quero” com Duda Beat.

No Mundo, Ney Matogrosso escolheu “Poema”, “Balada do Louco” e uma das músicas mais icônicas do Rock in Rio, “Pro Dia Nascer Feliz”, para abrir o show “Para Sempre MPB”. Ney foi o primeiro artista a se apresentar na primeira edição, no distante 11 de janeiro de 1985. Zeca Baleiro, Gaby Amarantos, Carlinhos Brown, BaianaSystem, Majur e Daniela Mercury continuaram o troca troca de artistas em um show com poucas interações entre eles.

O momento sertanejo acabou se transformando em um infindável show de Chitãozinho e Xororó, com curtas participações de Ana Castela, Simone Mendes e Junior Lima. “Evidências”, um clássico composto por um carioca da gema – José Augusto – sem nenhuma ligação com as raízes sertanejas, foi, obviamente, o grande momento da noite.

O final acabou beirando as 4 da madruga, quando o NXZero convidou os demais artistas do show “Para Sempre Rock” para uma homenagem à Cassia Eller (e Renato Russo!), com  a belíssima “Por Enquanto”.

O Rock in Rio 40 Anos termina neste domingo (22) com Mariah Carey e Shawn Mendes fechando os principais palcos do Festival.

 

Confira fotos do Dia Brasil

Juliana Dias / SRzd
Juliana Dias / SRzd
Juliana Dias / SRzd
Juliana Dias / SRzd
Juliana Dias / SRzd
Juliana Dias / SRzd
Juliana Dias / SRzd
Juliana Dias / SRzd
Juliana Dias / SRzd
Juliana Dias / SRzd
Juliana Dias / SRzd
Juliana Dias / SRzd
Juliana Dias / SRzd
Juliana Dias / SRzd
Juliana Dias / SRzd
Juliana Dias / SRzd
Juliana Dias / SRzd
Juliana Dias / SRzd
Juliana Dias / SRzd
Juliana Dias / SRzd
Juliana Dias / SRzd

 

Notícias Relacionadas

Ver tudo