Enfim chegou o dia que muitos fãs aguardavam há décadas: os ingleses do The Who finalmente tocando no Rio de Janeiro. Além dos ingleses, a noite contaria com o Guns n’Roses, uma das bandas com o maior número de adeptos por aqui. Mas a festa começou bem antes. No Palco Sunset, a grande estrela do […]
POR Claudio Francioni24/09/2017|3 min de leitura
Foto: I Hate Flash
Enfim chegou o dia que muitos fãs aguardavam há décadas: os ingleses do The Who finalmente tocando no Rio de Janeiro. Além dos ingleses, a noite contaria com o Guns n’Roses, uma das bandas com o maior número de adeptos por aqui. Mas a festa começou bem antes.
No Palco Sunset, a grande estrela do dia foi Gilberto Gil, mesmo não estando presente. O tributo à obra do baiano, protagonizado pelo Cidade Negra com participação do Maestro Spok e do Digital Dubs, foi um dos maiores acertos do Festival. Com belíssimos arranjos, as releituras em reggae para os clássicos de Gil agradaram demais o público.
Outro grande momento foi o show de Cee Lo Green e sua banda formada quase em sua totalidade por mulheres, cada uma melhor em seu instrumento do que a outra. Usando um figurino que remetia à década de 70, o cantor conduziu uma fantástica apresentação. A carioca Iza e os percussionistas do Quabales, que haviam tocado horas antes com Margareth Menezes, participaram de alguns momentos do show. Também se apresentaram no Sunset Bomba Estéreo & Karol Conka.
Os veteranos do Titãs foram os primeiros a se apresentarem no Palco Mundo. A banda paulista relembrou alguns de seus maiores sucessos e terminou o show com “Vossa Excelência”, uma homenagem dedicada aos políticos brasileiros.
O Incubus veio em seguida e, com seu bom cantor Brandon Boyd, fez um show de aquecimento para a plateia. A única canção reconhecida pela maioria das pessoas foi um trecho de “Wish You Were Here”, do Pink Floyd.
Passava das 22h30 quando o The Who, enfim, apareceu. Roger Daltrey e Pete Townsend protagonizaram um dos momentos mais épicos da história do Rock in Rio. Um show vigoroso, enérgico e impecável tecnicamente. Muita gente se emocionou ao ver os ídolos à sua frente.
O Guns n’Roses fechou a noite com o show da turnê “Not in the Lifetime”, que passou pelo Brasil no fim de 2016. O setlist foi muito parecido com o apresentado no Engenhão em novembro. A enorme legião de fãs adorou as mais de três horas de show, onde não faltou nenhum de seus hits. Na reta final, numa homenagem a Chris Cornell, cantor do Soundgarden morto este ano, Axl cantou “Black Hole Sun”.
O Festival tem seu último dia neste domingo (24) com Capital Inicial, Offspring, Thirty Seconds to Mars e Red Hot Chili Peppers.
Enfim chegou o dia que muitos fãs aguardavam há décadas: os ingleses do The Who finalmente tocando no Rio de Janeiro. Além dos ingleses, a noite contaria com o Guns n’Roses, uma das bandas com o maior número de adeptos por aqui. Mas a festa começou bem antes.
No Palco Sunset, a grande estrela do dia foi Gilberto Gil, mesmo não estando presente. O tributo à obra do baiano, protagonizado pelo Cidade Negra com participação do Maestro Spok e do Digital Dubs, foi um dos maiores acertos do Festival. Com belíssimos arranjos, as releituras em reggae para os clássicos de Gil agradaram demais o público.
Outro grande momento foi o show de Cee Lo Green e sua banda formada quase em sua totalidade por mulheres, cada uma melhor em seu instrumento do que a outra. Usando um figurino que remetia à década de 70, o cantor conduziu uma fantástica apresentação. A carioca Iza e os percussionistas do Quabales, que haviam tocado horas antes com Margareth Menezes, participaram de alguns momentos do show. Também se apresentaram no Sunset Bomba Estéreo & Karol Conka.
Os veteranos do Titãs foram os primeiros a se apresentarem no Palco Mundo. A banda paulista relembrou alguns de seus maiores sucessos e terminou o show com “Vossa Excelência”, uma homenagem dedicada aos políticos brasileiros.
O Incubus veio em seguida e, com seu bom cantor Brandon Boyd, fez um show de aquecimento para a plateia. A única canção reconhecida pela maioria das pessoas foi um trecho de “Wish You Were Here”, do Pink Floyd.
Passava das 22h30 quando o The Who, enfim, apareceu. Roger Daltrey e Pete Townsend protagonizaram um dos momentos mais épicos da história do Rock in Rio. Um show vigoroso, enérgico e impecável tecnicamente. Muita gente se emocionou ao ver os ídolos à sua frente.
O Guns n’Roses fechou a noite com o show da turnê “Not in the Lifetime”, que passou pelo Brasil no fim de 2016. O setlist foi muito parecido com o apresentado no Engenhão em novembro. A enorme legião de fãs adorou as mais de três horas de show, onde não faltou nenhum de seus hits. Na reta final, numa homenagem a Chris Cornell, cantor do Soundgarden morto este ano, Axl cantou “Black Hole Sun”.
O Festival tem seu último dia neste domingo (24) com Capital Inicial, Offspring, Thirty Seconds to Mars e Red Hot Chili Peppers.
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