‘Surpreso e triste’, diz Leonardo sobre ‘lista suja’ do trabalho escravo

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Bastidores. O cantor Leonardo se mostrou surpreso com a inclusão de seu nome na ‘lista suja’ de empregadores que submeteram trabalhadores a condições análogas à escravidão. Pelas redes sociais, na tarde desta segunda-feira (7), o sertanejo se pronunciou. “Estou aqui, confesso que surpreso e muito triste. O meu nome está sendo vinculado no meio. Em […]

POR Redação SRzd07/10/2024|2 min de leitura

‘Surpreso e triste’, diz Leonardo sobre ‘lista suja’ do trabalho escravo

Leonardo. Foto: Reprodução/Instagram

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Bastidores. O cantor Leonardo se mostrou surpreso com a inclusão de seu nome na ‘lista suja’ de empregadores que submeteram trabalhadores a condições análogas à escravidão.

Pelas redes sociais, na tarde desta segunda-feira (7), o sertanejo se pronunciou.

“Estou aqui, confesso que surpreso e muito triste. O meu nome está sendo vinculado no meio. Em 2022, arrendei uma fazenda para que o arrendatário plantasse o que quisesse. E nisso, surgiram uns funcionários na fazenda que eu arrendei, que eu não conheço, nunca ouvi falar e nunca vi”, iniciou.

“De repente, fui visitado pelo Ministério Público do Trabalho. Foram muito bem recebidos na minha fazenda, e foi lavrada uma multa para mim, que sou o proprietário da fazenda. Mas não da Fazenda Talismã, mas da Fazenda Lakanka, onde eu arrendei. Até aí a gente respeita o Ministério Público e tudo, mas aí essa multa veio. A gente acertou tudo, inclusive já foi arquivado, tudo acertado”, continuou.

“Não conheço quem estava lá naquelas casinhas, quem os colocou. Eu já plantei tomate, sei como é. A vida é difícil lá. Jamais faria isso. Acho que há um equívoco muito grande sobre minha pessoa. Aí o Brasil inteiro me conhece, sabe a pessoa que sou, da idoneidade que eu tenho. Foi isso que meu pai e minha mãe me deixaram de herança. Estou dizendo para vocês. Eu não me misturo nessa lista que eles fizeram de trabalho escravo. Sou totalmente contra esse tipo de coisa. E vou ser sempre contra”, completou o artista.

Ao todo, a lista conta com 727 nomes. Entre os 176 incluídos nesta segunda-feira, 22 empregadores são do segmento de produção de carvão vegetal, 17 de criação de bovinos, 14 de extração de minerais e 11 de cultivo de café e a construção civil, além de outros setores. A atualização também teve a exclusão de 85 empregadores que completaram dois anos da inclusão no cadastro.

Rodapé - entretenimento

Bastidores. O cantor Leonardo se mostrou surpreso com a inclusão de seu nome na ‘lista suja’ de empregadores que submeteram trabalhadores a condições análogas à escravidão.

Pelas redes sociais, na tarde desta segunda-feira (7), o sertanejo se pronunciou.

“Estou aqui, confesso que surpreso e muito triste. O meu nome está sendo vinculado no meio. Em 2022, arrendei uma fazenda para que o arrendatário plantasse o que quisesse. E nisso, surgiram uns funcionários na fazenda que eu arrendei, que eu não conheço, nunca ouvi falar e nunca vi”, iniciou.

“De repente, fui visitado pelo Ministério Público do Trabalho. Foram muito bem recebidos na minha fazenda, e foi lavrada uma multa para mim, que sou o proprietário da fazenda. Mas não da Fazenda Talismã, mas da Fazenda Lakanka, onde eu arrendei. Até aí a gente respeita o Ministério Público e tudo, mas aí essa multa veio. A gente acertou tudo, inclusive já foi arquivado, tudo acertado”, continuou.

“Não conheço quem estava lá naquelas casinhas, quem os colocou. Eu já plantei tomate, sei como é. A vida é difícil lá. Jamais faria isso. Acho que há um equívoco muito grande sobre minha pessoa. Aí o Brasil inteiro me conhece, sabe a pessoa que sou, da idoneidade que eu tenho. Foi isso que meu pai e minha mãe me deixaram de herança. Estou dizendo para vocês. Eu não me misturo nessa lista que eles fizeram de trabalho escravo. Sou totalmente contra esse tipo de coisa. E vou ser sempre contra”, completou o artista.

Ao todo, a lista conta com 727 nomes. Entre os 176 incluídos nesta segunda-feira, 22 empregadores são do segmento de produção de carvão vegetal, 17 de criação de bovinos, 14 de extração de minerais e 11 de cultivo de café e a construção civil, além de outros setores. A atualização também teve a exclusão de 85 empregadores que completaram dois anos da inclusão no cadastro.

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