Zélia Duncan: ‘Não tenho filho, tenho violão’

  • Icon instagram_blue
  • Icon youtube_blue
  • Icon x_blue
  • Icon facebook_blue
  • Icon google_blue

Reflexões. Zélia Duncan, que completa 60 anos no dia 28 de outubro, reflete sobre sua trajetória de vida em uma série de entrevistas e projetos. Em meio a celebrações, ela expressa seu amor pelos violões, afirmando: “Não tenho filho, tenho violão”. Essa declaração ilustra sua conexão profunda com a música, que tem sido seu verdadeiro […]

POR Redação SRzd25/10/2024|2 min de leitura

Zélia Duncan: ‘Não tenho filho, tenho violão’

Zélia Duncan. Foto: Reprodução de vídeo

| Siga-nos Google News

Reflexões. Zélia Duncan, que completa 60 anos no dia 28 de outubro, reflete sobre sua trajetória de vida em uma série de entrevistas e projetos. Em meio a celebrações, ela expressa seu amor pelos violões, afirmando: “Não tenho filho, tenho violão”. Essa declaração ilustra sua conexão profunda com a música, que tem sido seu verdadeiro legado ao longo de 43 anos de carreira.

Zélia se apresentará no Circo Voador, no dia 26 de outubro, em um show que promete revisitar diferentes fases de sua carreira. Com um roteiro festivo, ela contará com participações de artistas como Moska, Isabella Taviani e Simone, sua crush da adolescência. “Quando alguém canta sua música, é como ser apresentada a ela de novo”, afirmou.

A artista também está envolvida em projetos sociais que inspiram alunos de uma escola pública no Rio e está escrevendo um livro sobre Cassadra Rios, pioneira na literatura lésbica no Brasil. Além disso, Zélia critica o etarismo e as pressões sociais sobre as mulheres, enfatizando a importância de viver sem arrependimentos. “A primeira coisa que haters fazem é te chamar de velha”, comentou a artista.

Com uma visão clara sobre a vida, Zélia enfatiza a importância de viver sem arrependimentos e de abraçar a própria história. “Para um artista, não arriscar é muito arriscado. Nunca fiz um disco que não quisesse”, afirma, mostrando que a autenticidade é seu guia.

Zélia fala sobre sua orientação sexual e a pressão social em torno da maternidade, afirmando que, embora tenha pensado em ser mãe, não sente falta dessa experiência. Ela goste ser chamada de “vovó Zélia” e não tem inveja do amor associado à maternidade. Além disso, Zélia critica as dinâmicas de poder que conservam a opressão, ressaltando que o mundo dos homens não deu certo e enfatizando a importância da solidariedade e do cuidado entre mulheres.

Rodapé - entretenimento

Reflexões. Zélia Duncan, que completa 60 anos no dia 28 de outubro, reflete sobre sua trajetória de vida em uma série de entrevistas e projetos. Em meio a celebrações, ela expressa seu amor pelos violões, afirmando: “Não tenho filho, tenho violão”. Essa declaração ilustra sua conexão profunda com a música, que tem sido seu verdadeiro legado ao longo de 43 anos de carreira.

Zélia se apresentará no Circo Voador, no dia 26 de outubro, em um show que promete revisitar diferentes fases de sua carreira. Com um roteiro festivo, ela contará com participações de artistas como Moska, Isabella Taviani e Simone, sua crush da adolescência. “Quando alguém canta sua música, é como ser apresentada a ela de novo”, afirmou.

A artista também está envolvida em projetos sociais que inspiram alunos de uma escola pública no Rio e está escrevendo um livro sobre Cassadra Rios, pioneira na literatura lésbica no Brasil. Além disso, Zélia critica o etarismo e as pressões sociais sobre as mulheres, enfatizando a importância de viver sem arrependimentos. “A primeira coisa que haters fazem é te chamar de velha”, comentou a artista.

Com uma visão clara sobre a vida, Zélia enfatiza a importância de viver sem arrependimentos e de abraçar a própria história. “Para um artista, não arriscar é muito arriscado. Nunca fiz um disco que não quisesse”, afirma, mostrando que a autenticidade é seu guia.

Zélia fala sobre sua orientação sexual e a pressão social em torno da maternidade, afirmando que, embora tenha pensado em ser mãe, não sente falta dessa experiência. Ela goste ser chamada de “vovó Zélia” e não tem inveja do amor associado à maternidade. Além disso, Zélia critica as dinâmicas de poder que conservam a opressão, ressaltando que o mundo dos homens não deu certo e enfatizando a importância da solidariedade e do cuidado entre mulheres.

Rodapé - entretenimento

Notícias Relacionadas

Ver tudo