Músico Sérgio Ricardo morre aos 88 anos no Rio

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Morreu na manhã de quinta-feira, aos 88 anos, no Hospital Samaritano, no Rio de Janeiro, o músico, compositor escritor, pintor e cineasta João Lutfi, que passou à história com o nome artístico de Sergio Ricardo. Ele estava internado desde o mês de abril. A causa da morte não foi divulgada. Com marcante atuação em movimentos […]

POR Redação SRzd23/07/2020|2 min de leitura

Músico Sérgio Ricardo morre aos 88 anos no Rio

Sergio Ricardo. Foto: Reprodução/Facebook

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Morreu na manhã de quinta-feira, aos 88 anos, no Hospital Samaritano, no Rio de Janeiro, o músico, compositor escritor, pintor e cineasta João Lutfi, que passou à história com o nome artístico de Sergio Ricardo. Ele estava internado desde o mês de abril. A causa da morte não foi divulgada.

Com marcante atuação em movimentos que redefiniram a cultura brasileira, como a Bossa Nova e o Cinema Novo, Sérgio Ricardo fez carreira ao lado de grandes nomes, tendo ficado conhecido pela participação em festivais de música.

No cinema, dirigiu e atuou em filmes como “Êsse mundo é meu” (1964), “Juliana do amor perdido” (1970) e “A noite do espantalho” (1974), além de compor músicas para as trilhas sonoras de “Deus e o diabo na terra do Sol” e “Terra em transe”, grandes símbolos do Cinema Novo, dirigidos por Glauber Rocha.










Morreu na manhã de quinta-feira, aos 88 anos, no Hospital Samaritano, no Rio de Janeiro, o músico, compositor escritor, pintor e cineasta João Lutfi, que passou à história com o nome artístico de Sergio Ricardo. Ele estava internado desde o mês de abril. A causa da morte não foi divulgada.

Com marcante atuação em movimentos que redefiniram a cultura brasileira, como a Bossa Nova e o Cinema Novo, Sérgio Ricardo fez carreira ao lado de grandes nomes, tendo ficado conhecido pela participação em festivais de música.

No cinema, dirigiu e atuou em filmes como “Êsse mundo é meu” (1964), “Juliana do amor perdido” (1970) e “A noite do espantalho” (1974), além de compor músicas para as trilhas sonoras de “Deus e o diabo na terra do Sol” e “Terra em transe”, grandes símbolos do Cinema Novo, dirigidos por Glauber Rocha.










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